Vasco é o clube com mais sócios-torcedores no Brasil, um fato que, sem dúvida, deve ser realizada pelo clube. Mas este dado não deve ser mantida por muito tempo. Outros equipamentos, como Internacional, Palmeiras e Corinthians, já foram jactado realização do mesmo. Ao final, o número de associados é murcho. É assim que funciona, porque o público é limitado.
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O próprio Vasco tem evitado entrar neste debate. Em uma entrevista ao jornal “o Globo” e também com a Máquina Esportiva, Eduardo Sá, diretor executivo do clube, disse que é cedo demais para detalhar o plano para manter os novos membros por dia e que prefere concentrar-se em sucesso de vendas.
Não é demérito do computador. Nenhum time sabe o que fazer. Nesta mesma semana, o site “Meu Timo” revelou que o Corinthians tem como plano para o próximo ano, recuperar alguns parceiros. A equipe paulista conta com 193.000 fãs que já apresentaram o programa em algum momento. Hoje em dia, 74.000 estão por padrão, um número muito considerável.
O Corinthians, porém, usa velhas táticas: clube de desconto em vários produtos. Desta vez, o planejamento passa através do patrocinador master, BMG, que pode garantir uma entrega interessante para um parceiro importante. Mas, fora isso, está claro hoje em dia que as ações que envolvem descontos em postos de gasolina e latas de cerveja, estão longe de o que faz com que o fã se envolver financeiramente com o time do coração.
E esse é o ponto central dos programas de sócios-apoio: estão muito ligados à compra de ingressos, e não há muito o que fazer a respeito. Em consequência, o número de membros sempre será limitado a um grupo específico, que pode ser alterada em função da sensibilidade aos preços, sejam programas ou entradas.
A popularização dos programas de sócios-torcedores foi fantástica para o futebol brasileiro. Gerou uma relação completamente diferente com o ventilador, com facilidade de distribuição e troca de informações sobre os principais clientes dos equipamentos. Foram um dos mais altos responsáveis da audiência média atual no Brasileiro, o mais alto desde a década de 1980. Mas talvez tenham chegado a seu limite.
Nos últimos anos, a Brahma foi tratado de mudar essa perspectiva, com o Movimento para um melhor futebol, um dos maiores responsáveis por promover os programas dos membros-torcedores. Mas como o clube do desconto, a medida não teve muitos sucessos. Se há alguma maneira mais interessante, ainda não foi descoberto.
Espera-Se que o real Madrid recebe uma temporada do governo turco para promover a marca do país na camisa de treino.