A Iniciativa Liberal apresentará ao amanh, na Assembleia da República blica um projeto para revitalizar o “impedir qualquer injecção de capital do Estado no fundo de resolução do banco”.
As revelações foram feitas no início da noite do domingo, em Pombal, pelo novo presidente do partido, ao final da convenção que elegeu o novo executivo. “Porque não nos callaremos perante os esc ndalos”, explicou Jo ou Cotrim Figueiredo, o deputado eleito em outubro para a Assembleia da Rep blica, e que agora acontece a Carlos Guimar é Pinto na direção do partido. “Nosso dinheiro não pode servir nem para financiar o despesismo do estado nem para cobrir preju zos privados”, disse.
Cotrim Figueiredo foi eleito por 96% dos votos, com apenas sete boletins em branco e um nulo. Dirige um comiss, em sua maioria, constituído por homens (13, contra 7 mulheres), em que ele, aos 58 anos, o maior. A maioria são jovens.
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Ao final da convenção do terceiro, que teve lugar em Pombal, IL observou todas as críticas ao socialismo e o governo de Ant nio Costa: “Sem a incompetência do PS continuará a causar caos no sa; os socialistas têm quebrado o motor que o sistema educacional, querem mais “pots” para os meninos e meninas mais socialistas ou o bloco central”, disse.
I’s new I der vê o novo desafio como “uma grande honra e uma grande responsabilidade. Em 6 de outubro abriu uma grande oportunidade para afirmar o liberalismo em Portugal. a nossa oportunidade. Temos que estar a nós”, concluiu.
“Temos que frustrar os desejos dos arautos do sistema de manter seus privilégios e seus donos”, disse Cotrim Figueiredo, considerando que IL precisa crescer, mas “sem perder a nossa falta de reverência”. Para m, “temos que ser mais competentes para n vel t nico e poltico. IL precisa de voz e Portugal precisa de IL”, disse.
Jovens, ideias, “algum dinheiro”, a receita de Cotrim Figueiredo para que a Iniciativa Liberal continue crescendo
Paulo Cunha / LUSA
Juventude, ideias e “algum dinheiro”. A receita para o sucesso da Iniciativa Liberal
“E eu disse que nunca seria membro de um partido… aqui estou eu, quase para ser presidente. Jo ou Cotrim Figueiredo fez o seu primeiro discurso no III Conven ou da Iniciativa Liberal (IL), em Pombal, quando a manhã j deu os últimos. As entradas de cerca de 230 comem trabalho de quase uma hora da tarde, em contraste com o uivo que o partido demonstra ter que chegar a todas as partes, para abranger (quase) todas as áreas, especialmente aqueles que “não podem ser deixada exclusivamente nas mãos da esquerda. Me referia ao Meio Ambiente, por exemplo. “Por muito trabalho que d , IL não pode estar fora do debate sobre o Meio Ambiente”, considera o novo presidente.
Enquanto dizia que estava muito orgulhoso de sua Lista L (“o executivo que queria ter”, Cotrim Figueiredo ressaltou a necessidade de que o partido falasse “por novos p blicos e adotar certas causas”. E é por isso que você escolhe para a juventude como o principal p blico. “escada que hoje em dia não tenha partido que tiver escolhido a juventude como alvo. Deve ser um caso na história do marketing poltico. Não escolha os jovens como um preto estranho. E nós temos essa habilidade, nossas mensagens são todos estes são reais e relevantes para os jovens. E esse esparde os desocupadas. Os jovens em órbita mais próximo das causas que as festas”.
Na auditoria rio da Biblioteca Municipal de Pombal o quadro esteve quase à mão desse desejo: muitos jovens, entre 20 e 30 anos, provenientes de centros urbanos, a maior parte de Lisboa, estudantes de direito ou Cincia Poltica. Em um momento do trabalho, um grupo de meninas ilustra bem a mostra: Ana Magdalene, de 25 anos, a maior. Integra o conselho nacional do partido e está pronto para desafios de tudo o que eu tenho der lan ar. Ela, que comia ou na frigideira, se deu conta de que eram as idéias liberais que a seduziram.
A seu lado, Maria Castelo Branco, também de Lisboa, também estudante de ciências, mas, cinco anos mais jovem, acredita que o futuro ali, IL. Logo se interessou por política e na prática o desejo de intervir na sociedade, através da política. Como outros que circularam por lá, come ou o CDS, através da Juventude Popular. “Mas depois de um ano eu me dei conta de que não estava lá, onde eu pertencia lá, e que IL me encheu muito mais, do que a com estas idéias liberais o pa s pode avan ar.”
No quarto o dia m da idade oscila entre os jovens e os adultos jovens. Quase não têm idosos, ao contrrio do que acontece na maioria das festas. Ouve-Se aqui e ali sotaque brasileiro. Mas h descidas de todos os bairros de atuar ou de imigração e ou. o caso de Polina Popovyach, de 21 anos, membro do conselho nacional. Vinho de Ucr nia com seus pais quando tinha apenas sete anos, estudante de direito, e se interessou em festa durante o processo de coleta de assinaturas. Diz ao dn que sempre esteve interessado em política, mas que nenhum outro jogo em Portugal tinha enchido as medidas.
“Muitos dos que estão sentados aqui, são os undertaker rios”, confirma, ao microfone, M river da Costa Dias, que foi um dos primeiros a usar a palavra no convento. “Eu acho que o socialismo j tinha todo o tempo para mostrar o seu resultado e o que aconteceria se v. Se eu tivesse que produzir efeito, teria produzido”, conclui, no meio de aplausos dos liberais.
O amplamente sufragado no convento, Cotrim Figueiredo aponta baterias também à “demogr fico de inverno e o envelhecimento da população ou”. Outro tema que também está na ordem do dia dos jogos comuns. Em seguida, está o resto, que nunca será bem explicado por i der, mas que todo mundo lá parece saber do que se trata: liberalismo e as idéias liberais. “Tão difícil quanto parar os posis liberais, preciso convertê-los em atrativos, mas que se lêem. E manter o que funcionou bem, aqui: a Nossa capacidade para comunicar e nossa reverência”. Por outro lado, quando neste domingo entrou na auditoria municipal de Pombal, o que Jo ou Cotrim Figueiredo sentia que era “alegria”. Por causa dos pecados de IL, porque “não pode ser criativo, sem alegria, sem energia”.
Jo ou Cotrim Figueiredo votação dos moes apresentados pelos membros do partido durante a III Convenção da Iniciativa Nacional Liberal para a eleição de um novo Comiss o Executivo.
Paulo Cunha / LUSA
Estou seguro de que “há grandes desafios em todas as partes, pelo que temos que ter organizado”. A IL agora deve estar organizada por dois n quadros: o parlamento e o jogo, e continua a ter “um único centro de gravidade, liberalismo”.
O novo presidente acredita que “Portugal está muito tempo enrolado no site, neste marasmo socialista. S h uma forma de quebrá-lo: lutar, lutar e lutar.” Ainda assim, sabe-se que esta “uma luta que não é fácil” e que “não têm sucesso, eles têm alguns problemas. Não dói, é parte disso. Todos são chamados para esta luta”, disse. Porque, afinal, aqui não há iluses: escolhi o deputado nas Eleições Legislativas de Outubro pode ter sido “a parte mais fácil”.
“O que você faz em seguida com isso? E agora?” perguntou a audiência de Jo ou Cotrim Figueiredo, antecipando a resposta: “Não sei se alguma vez já pensou o que uma stratgia mo. O destino é um Portugal mais liberal. Mas para chegar ao destino eu preciso entender por que é importante. Faça política fazendo o mal. Fazemos isso porque queremos mudar a vida das pessoas e nos dar conta, em termos liberais, de que parte das vidas das pessoas que queremos mudar”.
E nesse momento eu penso em o liberal. “Um liberal olha para um dueto individual e trata-se de compreender em sua complexidade. Em sua liberdade. Se não somos livres, não podemos ser felizes”. Falando de um chav de esquerda, IL acredita que pode capturar algum eleitorado. que está convencido de que de um punhado de militantes que compartilham cigarros e café em um bar pr ximo da convenção.
Dentro, Cotrim não chegará longe. “Temos uma crescente base de membros e apoiadores. Temos um pouco de dinheiro. Significa fazer algumas coisas. E [agora] uma responsabilidade muito maior. O trabalho muito mais exigente. Temos mais nio escrupuloso – o reverso da medalha no lado psíquico. Se estamos na grande piscina, temos que saber nadar, rastejar”.
E neste mar de medidas para mudar o pa s est os “impostos mais baixos e justos, a liberdade de escolha na educação e na o sa, mas também na segurança social. Temos que desenvolver a idéia, e nós não podemos demorar muito tempo”.
Do socialismo ao surrealismo
“Quem é este? Quem é aquele? Hoje a pergunta que mais me fazem e eu não posso respondê-la. Ele cresceu!”. Rodrigo Saraiva, o defensor parlamentar do partido, tem caracterizado o crescimento desde as eleições. O que tem estado em IL, desde o princípio, pediu que isso fosse um movimento “de pessoas sem que fazem a luta contra o socialismo e o surrealismo”.
Antes j outros tinham dado este sinal, com o ps no chão. Este foi o caso de Miguel Ferreira da Silva, que pediu ao partido que se concentrasse j nas eleições. “uma oportunidade para estender-se a nível local e regional”, disse uma taxa durante a convenção.
Um membro do Partido da Iniciativa Política Liberal votação a favor do novo comitê executivo durante a III Convenção a Convenção Nacional da Iniciativa Liberal em Pombal
Paulo Cunha / LUSA
A manhã dedicou-se principalmente a uma carga da política nacional, mas os atores também aproveitaram a oportunidade para fazer o balan da vida do partido, nascido a 26 de fevereiro de 2017. “ramos médio d zia, hoje somos mais de 700”, disse Pedro Antunes, que despertou uma risada coletiva na sala quando se dirigiu a audiência com um “bom dia, camaradas”.
Depois dele, houve aqueles que optaram por um tratamento mais maneira do PSD: companheiros. A certeza de que neste intervalo a festa cresce.
“Conseguimos marcar um gol antes do que o esperado, mas nada disso deve mudar a forma em que entramos no jogo. Ainda é 0 a 0. Continuamos sendo um partido invasor”, disse o presidente da Iniciativa Liberal, Carlos Guimar é Pinto, em uma mensagem v deo gravado do Vietname, onde se encontra.
Carlos Guimar é Pinto falou com cerca de 230 participantes, através da linguagem do futebol, redução, para recordar os tempos em que era o ã ¡rbitro” para abrir o primeiro ponto da agenda – uma lise da situa a política da pa s.
“A única diferença é que agora temos mais, temos mais meios. Mas ainda há muito trabalho por fazer”, disse Carlos Guimar é Pinto, para quem IL ainda tem “muito trabalho por fazer. Temos que ser um movimento moderado e não o partido”, disse. Antes de se despedir de membros registados, voltou a utilizar o esporte como um reuniu-se: “o primeiro km da maratona j est . Estamos no bo dianteiro. Agora o gol ganha”, concluiu.
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