A seleção anfitriã, a primeira além de Fiji a conquistar o ouro, chegou ao intervalo empatada em 7 a 7, mas imparável no segundo período, que terminou com placar parcial de 21 a 0, sob o olhar aprovador do presidente francês, Emmanuel Macron.
A história do Rio2016 e de Tóquio2020, que terminou com a vitória dos fijianos na final contra Grã-Bretanha (43-7) e Nova Zelândia (27-12), respectivamente, se repetiu quando Joseva Talacolo chegou ao ensaio, logo após os dois à tarde. ‘relógio. minutos, e a transformação de Iowane Teba permitiu que os bicampeões assumissem uma vantagem de 7-0.
Os jogadores desta ilha teriam dificuldade em ser informados de que não marcariam mais pontos até o final da partida disputada no Estádio de França, mas foi exatamente o que aconteceu, e foi o time da casa que chegou ao empate, com um controle de Jefferson-Lee Joseph e a conversão de Rayan Rebbadj.
O segundo tempo é unilateral, com duas tentativas de Antoine Dupont, a estrela mais brilhante dos sete franceses, e uma de Aaron Grandidier, e respectivas conversões de Paulin Riva e Jean Pascal Barraque, que deram à França seu primeiro nome olímpico em ‘seu ‘. Jogos’.
Na disputa pela medalha de bronze, a África do Sul perdeu no intervalo para a Austrália, por 7 a 5, mas virou a maré para vencer por 26 a 19, aproveitando uma saída já marcada no calendário, reeditando os efeitos da Rio2016, a. em que o jogo foi incorporado ao programa olímpico.
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