No final da manhã desta terça-feira (9), os bombeiros foram chamados para intervir em um incêndio em uma agência, localizada na Rua 14 de Julio, entre a Avenida Afonso Pena e a Rua Barão do Rio White.
Por causa do ocorrido, a Rua 14 de Julho teve que ser fechada, o que sobrecarregou as vias vizinhas. Os arredores não foram afetados pelo incêndio.
De acordo com o gerente da loja, o incêndio começou no elevador e foi apagado pelos bombeiros enquanto os bombeiros estavam a caminho.
“No começo eram os bombeiros, mas depois eles não conseguiam lidar com o problema e foram os bombeiros [que o extinguiram]. Havia muita fumaça, mas ninguém ficou ferido, ninguém estava embriagado”, disse o homem, que não disse. Eu quero ser identificado.
De acordo com o tenente dos bombeiros Wellington Gomes, o incêndio ocorreu no motor do elevador, que é hidráulico, e que o componente motorizado é subterrâneo, o que dificultou o acesso dos bombeiros.
“A equipe da oficina começou a lutar temporariamente, mas é um espaço confinado, tivemos que cortar borracha, fios e colocar um soldado no subsolo com segurança para que ele pudesse colocar a posição de tiro permanentemente”, relatou o tenente.
A loja também não sofreu grandes danos, pois a posição do fogo não atingiu os produtos. A única posição afetada foi o elevador.
“Eles só pegaram o elevador, mas como essa chaminé era alimentada sem que as pessoas percebessem, havia muita borracha, muito material combustível, tínhamos muita fumaça, o que estendia a loja. Mas, em teoria, apenas a caixa foi comprometida com o elevador”, acrescentou Wellington.
Técnicos estiveram no local para identificar o problema e garantir que não acontecesse novamente. A Energisa descobriu que não houve curto-circuito externo, apenas interno. A oficina deverá permanecer fechada até que todos os procedimentos sejam concluídos.
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Com o objetivo de combater o abuso sexual infantil no Estado, a Polícia Federal executou hoje (9) dois mandados de busca e apreensão em Dourados (MS) e Itaporã (MS), como parte da Operação Obras de Armazenagem Ilegal. , alguma outra operação realizada em Corumbá (MS).
De acordo com a investigação, os suspeitos eram suspeitos de armazenar pornografia infantil.
As chamadas “Tintas Ilegais de Garagem”, traduzidas para o português, significam “tintas ilegais de garagem”. Essa nomenclatura se deve ao conteúdo pornográfico armazenado nos dispositivos eletrônicos usados nas pinturas do pesquisador principal.
Da mesma forma, em Corumbá, a quarta fase da “Operação Nicolau” realizou uma batida na casa do suspeito de armazenar e divulgar conteúdo de exploração sexual envolvendo jovens e adolescentes.
O mandado de prisão foi expedido (8) pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Corumbá.
Em outra ocasião, um mandado de busca e apreensão executado em Campo Grande.
A PF recuperou os aparelhos eletrônicos e vai analisar os aparelhos para identificar os envolvidos na rede de abusos e possíveis novas vítimas.
Na noite de domingo (7), o padre Jucelândio José do Nascimento, de 41 anos, foi preso em flagrante por venda de prostituição e exploração sexual de pessoas vulneráveis, após um adolescente denunciar que ele havia lhe dado 2. 000 reais por relações sexuais.
De acordo com o relatório registrado na polícia civil, o adolescente havia sido convidado através do pároco para “discutir problemas relacionados a um acampamento paroquial”. No entanto, ao chegar ao local, ganhou uma oferta de R$ 2. 000 para fazer sexo. com o clero.
De acordo com o relatório policial, o padre tentou tocar os órgãos genitais da adolescente, momento em que a vítima se refugiou no banheiro e pediu ajuda aos parentes, seu celular.
O padre foi liberado hoje (09) pela manhã e deve ser solto. Você pode conferir mais pontos principais aqui.
Segundo dados da 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 61,3% dos casos ocorrem com crianças menores de treze anos e cerca de 86% dos perpetradores eram parentes ou familiares.
Marque cien é um serviço telefônico gratuito introduzido pelo governo brasileiro, projetado para receber denúncias de violações de direitos humanos. Além de registrar reclamações, o serviço também fornece encaminhamentos e encaminhamentos para os órgãos competentes, garantindo que os pacientes recebam o suporte necessário.
Funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, a Marca Cien recebe denúncias semelhantes a tipos de abuso, como violência contra crianças, adolescentes, idosos, outras pessoas com deficiência, população LGBTQIA, entre outros.
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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado adiou novamente, nesta terça-feira (9), a votação do Projeto de Lei (PL) 508/2023, que regulamenta a produção, comercialização, fiscalização e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil.
A votação do texto já estava na agenda da assembleia no dia 11 de junho, quando a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) apresentou um pedido de adiamento da discussão simbolicamente aprovada pelo colegiado.
Hoje o tema volta a ser incluído na pauta da CAE, mas a votação foi adiada após um pedido de adiamento da discussão apresentado por meio do senador Mecías de Jesús (Republicanos-RR).
Com isso, a expectativa é que o fator seja incluído no calendário de votação da comissão no dia 20 de agosto. Posteriormente, o texto será analisado pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado.
O PL, elaborado por meio da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), estabelece uma série de medidas para a comercialização dos chamados dispositivos eletrônicos para fumar, acrescentando a apresentação de laudo de avaliação toxicológica para registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); registro no Imposto de Renda Federal de produtos manufaturados, importados ou exportados; e registro no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
“O uso crescente de cigarros eletrônicos ocorreu apesar de qualquer regulamentação. Do ponto de vista da adequação, os produtos vendidos não são adequados e a embalagem não oferece nenhum aviso ou advertência sobre os perigos de seu uso”, disse ele. tensões do texto.
O relator do projeto, senador Eduardo Gomes (PL-TO), saudou a emenda que dobra a multa pela venda de cigarros eletrônicos para menores de 18 anos, de R$ 10 mil para R$ 20 mil.
O projeto de lei também proíbe o carregamento de vitaminas, cafeína, taurina, ingredientes que podem adicionar cor ao aerossol, cargas contendo vitamina E, óleos minerais, gorduras vegetais ou animais ou outras gorduras consideradas inadequadas para aquecimento e inalação.
Caso a regulamentação seja aprovada, o consumo de cigarros eletrónicos ficará sujeito às mesmas regras dos cigarros tradicionais, e será proibido em espaços fechados. Será proibida a venda e fornecimento do produto a menores de 18 anos.
No Brasil, a proibição do cigarro eletrônico é de responsabilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que proibiu o produto desde 2009.
Em abril, o conselho de administração da agência optou pelo fechamento. Esta decisão proíbe qualquer tipo de importação de tais produtos, incluindo os para uso não público.
A solução da Anvisa que mantém a proibição de fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, embarque e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar pode ser acessada aqui.
Os dispositivos eletrônicos para fumar também são chamados de cigarros eletrônicos, vaporizadores, cápsulas, cigarros eletrônicos, cigarros eletrônicos, cachimbos eletrônicos, cigarros eletrônicos e queimadores de calor.
Embora sua venda no Brasil seja proibida, eles podem ser encontrados em diversas instituições de publicidade e seu consumo, principalmente entre os jovens, tem aumentado.
Desde 2003, quando foram criados, os aparelhos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com recargas líquidas (constituídos basicamente por propilenoglicol, glicerina, nicotina e aromatizantes), em sistemas abertos ou fechados; produtos de tabaco aquecidos com um dispositivo eletrónico ao qual está acoplada uma recarga de tabaco; Sistema Pod, que contém sais de nicotina e outros ingredientes diluídos em um líquido e se assemelha, entre outras coisas, a pendrives.
A maioria dos cigarros eletrônicos usa baterias recarregáveis com recargas. Este dispositivo aquece um líquido para criar aerossóis (comumente conhecidos como vapor) e o usuário inala o vapor.
Líquidos (e-líquidos ou sucos) podem ou não conter nicotina em outras dosagens, bem como aditivos, aromatizantes e produtos químicos que são tóxicos para a aptidão (basicamente propilenoglicol, glicerina, nicotina e aromatizantes).
*Com a Agência Senado
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