“Chega de esquecimentos e retrocessos no Legislativo: voto consciente pelos direitos da comunidade” é o tema da edição do evento, que acontecerá neste domingo (2) em SP, com apresentações de Pabllo Vittar e Tiago Abravanel; Veja trios
Reconhecida pelo Guinness Book, a marcha LGBTQIAPN em São Paulo é a maior do mundo. A 28ª edição da ocasião acontecerá na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (2). Além da marcha, a capital paulista sediará uma programação cultural paralela organizada por meio de outras redes que apoiam a causa. A proposta prevê a ampliação das atividades em comemoração ao Mês do Orgulho LGBT e na disseminação da diversidade e dos direitos LGBT. Em São Paulo, a parada é organizada por meio da Associação de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transgêneros, desde sua fundação, em 1999 (APOLGBT).
Em sua 28ª edição, o lema escolhido foi: “Chega de negligências e retrocessos no Parlamento: vote conscientemente pelos direitos da comunidade”. E para dialogar com os recentes movimentos políticos no Brasil, o arranjo culpado da ocasião convidou os participantes a vestirem-se de verde. e amarelo com o objetivo de renovar as cores que são símbolo nacional. A coleção começa às 9h30 e os trios saem às 10h, com apresentações de Pabllo Vittar, Banda Uó, Tiago Abravanel e muitos outros. artistas.
O mês de junho marca um marco na história da comunidade com a celebração em Stonewall, nos Estados Unidos. Durante as décadas de 1950 e 1960, o país norte-americano viveu uma intensa política de repressão à diversidade sexual. O Stonewall Inn, localizado em Greenwich Village, em Nova York, um bar que permitia a entrada de gays, tornando-o um lugar popular dentro da comunidade LGBTQIA.
Em 28 de junho de 1969, a advocacia tornou-se o epicentro de uma revolução na garantia de direitos básicos. A revolta de Stonewall foi uma reação às batidas policiais comuns e à opressão enfrentada pela rede LGBTQIA na época. A partir dessa data, uma série de manifestações invadiu as ruas ao redor do bar, marcando o início de um movimento de luta e respeito à rede LGBTQIA em todo o mundo. Desde então, o mês de junho tem sido comemorado como um divisor de águas para a emissora, celebrando o amor e o orgulho.
Além do desfile que atrai milhões de pessoas com 16 trios elétricos e musicais, a programação do Desfile Paralelo também promete animar a cidade com inúmeras atrações. Para dar início à programação, a Casa Queer, projeto multilingue criado por Jean Cândido e Thássio Ferreira, vai ocupar a Casa Fluida com painéis de discussão nos dias 31 de maio e 1 de junho. Outro destaque da programação é a 3ª edição do Festival Vórtice.
Promovido por Leonardo Maciel e Paulo Cibella, é apontado como o maior festival de sexualidade em arte fresca. Em 2024, o evento acontecerá de 31 de maio a 30 de junho, no Edifício Vera, no coração do centro histórico de São Paulo. , e estará aberto ao público de segunda a sábado, das 10h às 19h, com entrada gratuita e classificação etária de 18 anos.
A programação cultural paralela promete agregar ainda mais diversidade e representatividade ao componente aniversário do orgulho LGBT na cidade de São Paulo e também inclui a 6ª edição do Cine na Praça, promovida por meio da Rede Amalgamar, que faz parte do circuito de atividades da Semana da Parada do Orgulho LGBT na cidade. Com o tema “Diversidade diante do fim do mundo”, a ocasião acontecerá no dia 1º de junho, das 12h às 21h, no Parque Augusta, oferecendo cinema gratuito com exibição de curtas-metragens. feito através de novos artistas audiovisuais para a população da região central. São Paulo e os componentes da semana da Parada do Orgulho LGBT.
Os filmes exibidos são “Tá Fazão Sabão”, de Ianca Oliveira, “A Menina Atrás do Espelho”, de Iuri Moreno, “Tommy Brilho”, de Sávio Fernandes, “Eu Não Quero Voltar Sozinho”, Daniel Ribeiro, “Lamento de Força”. Transvesti”, por Renna Costa, “Amor é Amor”, por Alessia Pischedda, “Primavera de Fernanda”, por Débora Zanatta e Estevan de La Fuente, “A Felicidade Delas”, por Carol Rodrigues, “Meninos Rigam”, por Lucas Nunes, “Perifericu”, por Rosa Caldeira, Nay Mendl, Stheffany Fernanda e Vita Pereira. Além do cinema, a ocasião também oferece oficinas de moda e capoeira. A dança popularizada nos anos 80 será ensinada através da Madre Ákira Alavanx; ser ministrado através do Grupo de Capoeira Aruãna.
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