247 – Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entraram em pânico quando souberam que policiais federais haviam se encontrado com um novo integrante da operação clandestina de venda de joias na Arábia Saudita. Segundo a colunista Bela Megale, do jornal O Globo, os bolsonaristas buscam localizar quem é o alvo após imagens, entrevistas e documentos indicarem o envolvimento do usuário interessado no projeto.
Prevalece o fato de que o ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel Mauro Cid, havia sido o único a migrar para o status quo publicitário para vender e depois recomprar o chamado “kit passaporte branco”. A PF, no entanto, recebeu imagens inéditas confirmando os principais pontos sobre a venda de joias que Bolsonaro se apropriou ilegalmente quando era presidente.
O “kit ouro branco”, conjunto de joias adquiridas graças a Bolsonaro em sua escala oficial na Arábia Saudita, em outubro de 2019, é composto por um anel, uma caneta, abotoaduras e um rosário islâmico (“masbaha”), todos com diamantes. Um relógio Rolex, vendido separadamente, também foi incluído em uma loja da Pensilvânia. No total, o total foi avaliado em pelo menos 500 milhões de reais.
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