O prefeito Eduardo Japones (PV) visitou a redação da página online da Folha de Vilhena na tarde de sexta-feira (8/10) para discutir a etapa em que o município vive, a nova onda de casos do Covid-19, que começou a se espalhar em 2020, trouxe novas restrições à indústria de moradores e tem preocupado muitos empresários e moradores.
“Eu ando por aí pedindo ao público para ficar atento, porque o perigo está lá. Possivelmente haveria até um bloqueio, se atingir a capacidade máxima da UTI, é automático e nem o possivelmente nem o juiz nem o Ministério Público. . . até que o presidente guarde para você. Por isso buscamos ampliar as vagas no serviço para o Covid-19, mas até isso tem um limite, então a solução está nas mãos de todos”, disse Eduardo. Japonês.
Ele também comentou sobre flexibilizações em determinados setores, como tentou o setor educacional após o novo decreto emitido. Segundo Eduardo Japones, um exame dessa flexibilidade leva em conta o número de outras pessoas inflamadas e o ponto de contato físico nas atividades realizadas.
O prefeito disse que é totalmente contrário à conclusão do negócio, mas o momento exige que o corredor da cidade interfira devido ao número de pessoas infectadas e à expansão das estatísticas. “Temos o direito e somos livres, mas essa liberdade”. terá que ser limitada no momento. . . por causa da doença. Eu me oponho a qualquer forma de intervenção do Estado na sociedade, mas era obrigatória neste momento. “
Neste momento, o político pressionou por uma auditoria um pouco mais inflexível em relação à anterior. A Vigilância sanitária será culpada por examinar as instituições e agir para atender aos critérios de aptidão na luta contra o COVID-19.
Com relação às chamadas para o call center Covid-19, o Japão mostrou que cinco novos respiradores (3 enviados de Cerejeiras e dois de Colorado D’Oeste) já estão em uso. Também na tarde de sexta-feira (08), o secretário municipal de Saúde, Afonso Emerick, viaja até a vila de Ji-Paraná para procurar mais 3 respiradores e 3 monitores.
O objetivo também é ampliar outros 20 leitos clínicos para estabilizar o atendimento da Central. “Mas não é só isso, o que você pode pintar regularmente é a consciência. Com consciência, será imaginável diminuir o número de casos, minimizar internações, óbitos. “. Porque chega um momento em que não será mais imaginável a expansão da planta, não há mais espaço no hospital para isso”, disse Eduardo Japones.
O diretor garantiu que com a grande consciência dos moradores, em poucos dias será imaginável tornar a indústria mais flexível e reduzir essa onda de poluição que chega a Vilhena. “Onde imaginar, evitaremos sair e trazer a doença para a nossa Sé, e é estatística, uma média de 80 a 90% das outras pessoas com mais de 60 anos entubadas não voltam vivas para a UTI. Essas outras pessoas acham menos difícil ter saúde ruim e têm pouca imunidade para resistir ao vírus. Portanto, é obrigatório que os idosos e aqueles que possuem um círculo de parentes idosos em casa prestem atenção especial à distância”.
Eduardo disse que não precisava assustar a população falando sobre o percentual de mortes de idosos, mas fez questão de ser transparente. “Vamos levar esta doença a sério, para ver como combater este vírus. ” velho, porque se um morador com mais de 60 anos for para a UTI e acabar entubado, só vai sair vivo com uma sorte maravilhosa.
Ao final da visita, o prefeito de Vilhena destacou que o município ainda não havia planejado uma vacinação com vacina imaginável, e Eduardo disse que o controle merece aguardar a resolução do Ministério da Saúde, que vai adquirir as doses máximas da vacina adequadas para vacinação. oposto a Covid-19.
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