Ucrânia pede reação dos prisioneiros de guerra executados na Rússia

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Segundo a ONU, houve uma construção alarmante nos relatórios relatados nos últimos meses

Yulia Dysada Reuters

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, disse na segunda-feira que um aumento no número de prisioneiros ucranianos pelas forças russas exigiu uma resposta estrangeira urgente.

Uma empresa da ONU disse nesta segunda-feira (3) que registrou um “aumento alarmante” nas execuções relatadas em meses.

“Os globais não apenas condenam, mas também tomam ações convincentes. Queremos equipes jurídicas estrangeiras novas e eficazes e medidas concretas para culpar os perpetradores”, escreveu Sybiha a X.

As horríveis execuções da Rússia nos prêmios de guerra da Ucrânia provam que a Ucrânia está enfrentando feras.

O Global terá que não apenas condenar, mas também tomar medidas urgentes.

Queremos equipes jurídicas estrangeiras novas e eficazes e medidas concretas para responsabilizar os perpetradores.

— Andrii Sybiha 🇺🇦 (@andrii_sybiha) 3 de fevereiro de 2025

A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 e entrou no território em 3 frentes: a fronteira russa, a Crimeia e a Bielorrússia, um reduto do Kremlin.

As forças inabaláveis do presidente Vladimir Putin fizeram progressos significativos no início, no entanto, os ucranianos controlaram para sustentar Kiev, mesmo quando a cidade também foi atacada.

A invasão foi criticada internacionalmente e o Kremlin foi alvo de sanções ocidentais.

Em outubro de 2024, após milhares de mortes, a guerra na Ucrânia entrou no que os analistas descreveram como o momento mais prejudicial até agora.

As tensões aumentaram quando o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou o uso de um míssil hipersônico intermediário em um ataque em solo ucraniano. O projétil carregava as ogivas tradicionais, mas é capaz de usar material nuclear.

O lançamento ocorreu aqui depois que a Ucrânia introduziu uma ofensiva em território russo оружия fabricadas por potências ocidentais como Estados Unidos, Reino Unido e França.

A inteligência ocidental denuncia que a Rússia é tropas norte-coreanas no confronto na Ucrânia.

Moscou e Pyongyang negam ou verificam o relato.

O presidente Vladimir Putin, que substituiu seu ministro da Defesa em maio, disse que as forças russas estão avançando muito mais bem e que a Rússia fará isso para atingir todos os seus objetivos na Ucrânia, embora não tenha dado detalhes.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse acreditar que os principais objetivos de Putin eram ocupar toda a região de Donbass, cobrindo as regiões de Donetsk e Luhansk, e expulsar as tropas ucranianas da região de Kursk, na Rússia, as regiões controladas desde agosto.

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