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O país latino-americano foi forçado a passar pelos Estados Unidos, que questionam o envolvimento da China no Canal do Panamá
Joyce Jiangedward Szekeresda CNN
A China pediu ao Panamá no sábado que “tome a decisão” depois que o país latino-americano anunciou que se retiraria do cinturão e da iniciativa Beijing Road.
O vice-ministro das Relações Exteriores da China, Zhao Zhuyuan, se reuniu com o embaixador panamenho nesta sexta-feira (7).
Zhuyuan disse que Pequim “lamenta profundamente” a decisão de abandonar o plano de progressão da infraestrutura global, acrescentando que a medida “não se alinha com os interesses importantes do Panamá”, segundo o Ministério das Relações Exteriores da China.
Depois de uma reunião com Marco Rubio, o diplomata mais sensível dos EUA, o presidente panamenho José Raúl Mulino disse que seu país abandonaria a iniciativa do Cinturão e Rota.
Este é um golpe para a China, que recebeu o Panamá como o primeiro país latino-americano a se inscrever no programa.
Zhao sob pressão de que o governo chinês espera que “o Panamá tome a resolução certa e interfira externamente com base no interesse de namoro bilateral mais amplo e nos interesses de longo prazo das outras pessoas nos dois países”.
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, questionou e criticou o envolvimento da China no Canal do Panamá. Ele ameaçou “assumir” a hidrovia, acusando o país latino-americano de ceder à nação asiática.
Não há evidências de que a China controle o canal, que é controlado por uma autoridade independente nomeada pelo governo panamenho. Pequim negou interferir nas operações do canal.
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