“Safari gastronômico”: as experiências de um consumidor de restaurantes

Parece que existe uma mistura de medo com a busca da certeza de que não vamos errar e desperdiçar a noite, indo a um restaurante ruim. A questão é: como vamos conhecer excelentes lugares, que certamente existem e não sabemos, sem ir, sem tentar, sem se expor?

É sabido que tudo na vida contém um pouco de risco. Nada é garantido. Podemos sofrer um acidente num safari na África ou no chuveiro, em casa. Então o ponto talvez seja: que tal se expor, fazer “loucuras” em que o risco é controlado? No caso em questão, na pior das hipóteses, deixar de comer ou beber, se não for tão bom? Se passarmos dessa fase, a grande questão é: como fazer isso?

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