Ex-presidente expressou ‘solidariedade’ ao regime do ditador venezuelano Nicolás Maduro
Em viagem à Europa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (7). Durante um debate em Genebra, na Suíça, o petista pontuou que o Brasil “merece alguém que goste de democracia, de negro, de mulher, de LGBT e do meio ambiente”.
A uma plateia formada por pessoas ligadas a movimentos sindicais, Lula afirmou ser importante alguém que preze pela soberania nacional. “Alguém que não queira vender a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o BNDES, alguém que não queira acabar com a estabilidade do servidor público.”
Lula também elevou o tom contra o presidente Jair Bolsonaro. “Porque o Brasil não merece algo ‘grotesco’ como Bolsonaro governando o nosso país”, disse.
O ex-presidente expressou “solidariedade” ao regime do ditador venezuelano Nicolás Maduro, afirmou que pretende continuar viajando e que quer estar em Cuba no dia primeiro de maio.
Lula declarou ainda que espera anunciar nos próximos dias seu casamento com a socióloga Rosângela Silva.
Em Genebra, o petista visitou John Shipton, pai do fundador site WikiLeaks, Julian Assange. Depois do encontro, Lula disse que “a humanidade deveria exigir a liberdade de Assange, que, segundo ele, ao invés de preso, deveria ser tratado como um herói”.
O fundador do WikiLeaks esteve detido em Londres em abril do ano passado e pode ser extraditado para os Estados Unidos por filtrar as mensagens secretas do governo norte-americano.
* Com informações do repórter Afonso Marangoni
2020 Motor Show se cancela oficialmente
SP vai cobrar ressarcimento da Bombardier por dias parados da Linha 15-Prata
Doria diz que R$ 58 bi economizados da Previdência irão para a saúde e educação
Petrobras fecha acordo que permite importação privada de gás da Bolívia
Os motoristas e dizer-lhes que fechem as portas e vão para a delegacia em caso de abuso dentro de ônibus em SP
Pesquisadores da USP produzem coronavírus em laboratório
Carnaval de rua movimentou R$ 2,75 mil milhões em São Paulo