Jair Bolsonaro ainda não foi ao Supremo Tribunal do Tribunal Federal (STF) que ganhou um convite oficial ao ritual de inauguração do presidente -eleito Donald Trump e já teria feito uma resolução contra o negativo iminente que eu posso deixar o país.
Investigado na investigação da tentativa de golpe e prestes a ser acusados do crime, Bolsonaro fez seu passaporte com seu passaporte através da polícia federal (PF) em 2024 e é proibido no exterior sem autorização da justiça. Na semana passada, a defesa do ex -presidente pediu que Moraes publicasse seu documento para poder participar da inauguração de Trump, programada para 20 de janeiro em Washington.
Para justificar a presença de Bolsonaro, a defesa do ex -presidente anexou um e -mail que procurou ser o convite de Trump para que o ex -Mandanker participasse do evento. Sem um programa cerimonial oficial, gerando suspeitas de que um convite não é feito através do presidente dos Estados Unidos.
Moraes, então, pediu que a defesa de Bolsonaro enviasse um documento oficial que comprovasse o convite, mas os advogados do ex-presidente responderam ao ministro com o mesmo e-mail, afirmando que o correio eletrônico é, sim, a comprovação de que o ex-mandatário foi convidado para a posse do republicano.
Já ciente de que o ministro do STF merece se opor ao seu veto em suas férias aos Estados Unidos, como fez em outros pedidos de viagens ao exterior, Bolsonaro teria tomado a decisão de enviar sua esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, para constituir a cerimônia. Ao contrário dele, ele não é objeto de uma investigação sobre a tentativa de golpe de Estado e não tem restrições sobre férias no exterior. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente e culpado pela articulação do suposto convite, também merece estar presente.
Quem recebeu, aliás, um convite oficial para comparecer à posse de Trump, a embaixadora brasileira em Washington, Maria Luiza Viotti, constituirá o Brasil no rito e, segundo membros da diplomacia brasileira, o convite feito por meio do Departamento de Estado dos EUA será o mais importante a fazê-lo. EUA E temporariamente foi temporariamente mostrado através do embaixador.
Deve -se lembrar que a propriedade presidencial nos Estados Unidos historicamente não participou de chefes de estado estrangeiros, sendo representações diplomáticas, como embaixadores, os mesmos números habituais para eventos oficiais.
O juiz Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), avaliou, neste sábado (11), a autenticidade do suposto convite apresentado por meio da defesa de Jair Bolsonaro para justificar sua presença na posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para 20 de janeiro, em Washington. De acordo com a investigação como componente da investigação sobre a tentativa de golpe no Brasil e cujo passaporte está confiscado desde 2024, Bolsonaro não tem direito de deixar o país.
A principal justificativa para o requisito de Moraes é a fragilidade do documento apresentado: um email supostamente enviado ao Eduardo Bolsonaro anexado (PL-SP), filho do ex-presidente, de uma posição genérica e não institucional do comitê inaugural americano . Segundo Moraes, a mensagem “não está muito bem informada com os documentos obrigatórios” e a falta de detalhes, como o tempo e o programa oficial do evento.
O que está produzindo o convite?
De acordo com a decisão do ministro, apenas um documento oficial que prova a inclusão de Bolsonaro na lista de visitantes da cerimônia, em um destaque e alinhado com a acusação de que o ex -presidente participará do evento oficial, pode justificar a libertação do Libertação da libertação da libertação do seu passaporte.
O e-mail enviado por meio do La Défense, reeditando “info@t47inaugura. com”, não diferenciaria Bolsonaro de quem ele preencheu um formulário na página online oficial do comitê de propriedade.
O site t47inaugu. com, relacionado ao comitê de abertura de Trump, permite que qualquer pessoa interessada em obter um convite genérico para a cerimônia. Esse tipo de convite, no entanto, não garante acesso a espaços limitados ou proximidade com os organizadores. Através dos jornalistas, o mesmo email os conserta para enviar convites genéricos para qualquer registro terminado no site, apenas fazendo uma chamada fictícia e aguardando a devolução.
Apesar disso, a defesa de Bolsonaro insiste que o convite enviou pessoalmente por Trump, como Eduardo Bolsonaro disse em um vídeo publicado nas redes sociais: “Trump, que analisou, aconselhou, comemorou uma assembléia e decidiu:” Ligue para Jair Messias Bolsonaro.
No entanto, as declarações se opõem ao uso de comunicações personalizadas pelo comitê, o que é incompatível com o prestígio que o ex-presidente busca característico do convite.
Por que o email é suficiente?
Por padrão, o email apresentado é inadequado para produzir a relevância institucional do convite. A necessidade de um documento oficial vai além da formalidade inegável: é uma consulta para garantir que a partida do país através de Bolsonaro, investigada e com restrições legais, não se baseie em pretextos frágeis.
Fabio Wajngarten, ex-assessor e advogado próximo ao ex-presidente, afirmou que a defesa cumprirá as exigências do STF e apresentará “toda a competente documentação”. Entretanto, caso não consigam provar o convite oficial, Bolsonaro pode enfrentar um impasse jurídico para viajar.
Se a defesa de Bolsonaro apresentar os documentos necessários por meio de Moraes, o ministro solicitará uma declaração da Procuradoria-Geral da República (PGR) antes de decidir se o ex-presidente é proprietário ou não.
Passaporte de Bolsonaro
O passaporte de Jair Bolsonaro foi apreendido em 2024 por determinação do ministro Alexandre de Moraes no âmbito da Operação Tempus Verritis, que integra a investigação que investiga a tentativa de golpe no Brasil.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou em outubro do ano passado a decisão individual de Moraes, relator do caso que, além de determinar a apreensão do passaporte do ex-presidente, o proibiu de ter contato com outros investigados do inquérito da trama golpista.