A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interrompeu o ataque entre Brasil e Argentina pelas eliminatórias da Copa do Mundo no último domingo, cinco minutos após o início do ataque na Arena Neo Química, em São Paulo, e depois o árbitro finalizou o ataque. A resolução foi feita após 4 jogadores argentinos entrarem em campo, mesmo com a determinação da agência de que eles fossem remotos para o hotel para serem deportados para a Argentina.
Sem citar os jogadores, a Anvisa informou que os atletas supostamente violaram as normas brasileiras de fitness segundo as quais “viajantes estrangeiros que passaram, nos últimos 14 dias, pelo Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia, não podem entrar no Brasil”. Diante da situação, há oportunidades para os jogadores serem expulsos do país.
A Anvisa informa que considera o cenário como um “grave risco de condicionamento físico”, por isso pediu ao governo local “a pronta quarentena dos jogadores, que serão impedidos de realizar qualquer atividade e terão que ser impedidos de permanecer em território brasileiro. Embora as identidades não tenham sido reveladas, Emiliano Martinez e Emiliano Buendia, do Aston Villa (Inglaterra), entram em campo contra o Brentford em 28 de agosto, enquanto Lo Celso e Cristian Romero, do Tottenham (Inglaterra), ficaram no banco contra o Watford no dia seguinte. Todos os 4 disseram que não estavam no Reino Unido nos últimos 14 dias.
O árbitro brasileiro e argentino e um comissário de aptidão se apresentarão ao Comitê Disciplinar da FIFA, que tomará os próximos passos. “As eliminatórias da Copa do Mundo são a competição da Fifa. Todas as decisões relativas à sua organização e progressão são de competência exclusiva desta instituição. “
Em nota, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lamentou profundamente o ocorrido: “A CBF defende a implementação dos protocolos de aptidão mais rigorosos e os respeita em sua totalidade. No entanto, ele emite que certamente surpreendeu no momento em que a ação da Anvisa. “ocorreu, como o ataque já tinha começado, como a empresa pode ter realizado sua atividade muito mais apropriadamente nos outros momentos e dias que antecederam o Jogo. “
De acordo com o jornal O Globo, um documento oficial da Anvisa sobre a confusão diz que um membro da delegação argentina, Fernando Ariel Batista, falsificou dados sobre os 4 jogadores que passaram pelo Reino Unido, o que exigiria o cumprimento da quarentena no Brasil. no entanto, não há tais dados nas declarações de aptidão finalizadas por Batista.
Alex Machado Campos, diretor da Anvisa, concedeu entrevista ao seleção SporTV na tarde de segunda-feira, um dia após a suspensão do ajuste entre Brasil e Argentina, em São Paulo. Alex reiterou a quebra do regulamento de condicionamento físico por meio de 4 jogadores (Emiliano Martínez, Romero, Lo Celso e Bufinishia), além do confronto com o governo brasileiro através da delegação argentina. “É fundamental explicar que foi uma sucessão de atos planejados contra as normas brasileiras. culmina com a ação da Anvisa no terreno, que não foi concluída para encerrar o programa, pelo contrário, foi um episódio que demonstra o reiterado descumprimento da delegação argentina. Pela manhã e à tarde, o governo esportivo argentino estava plenamente ciente da quebra, na verdade, a assembleia tomou uma posição com representantes do Minischeck de Salud. , Anvisa, a autoridade local de fitness, a Conmebol, a CBF e uma das delegações argentinas”, disse Alex, segundo O Globo.
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