Atos a favor e contra a transferência de Bolsonaro na manhã das férias para Belo Horizonte

Mesmo sem o clássico desfile do Dia da Independência na Avenida Afonso Pena, cancelado devido à pandemia Covid-19, a espera pela manhã do feriado de 7 de setembro é um movimento maravilhoso de outras pessoas no centro de Belo Horizonte. e contra o presidente Jair Bolsonaro estão marcados para as 10h. m. na capital.

De um lado, os movimentos de direita acompanham a convocação nacional e levam a Belo Horizonte ato de Bolsonaro e protestam contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), após decretar prisões e investigações em sites bolsonaristas na investigação. de notícias falsas.

“O apelo pela liberdade de expressão é único. As pessoas já não aceitam isso como verdadeiro com os ministros do STF”, disse Raquel Morato, presidente do movimento Em Ação Conservadora, uma das dez equipes culpadas de organizar os protestos bolsonaristas em Belo Horizonte. .

Além dele, as equipes brasileiras Bros, Mães de Direita, Direita BH, MBC, Movimento Conservador, Direita Minas, Marcha da Família, MPB e Avança Brasil também fazem parte da organização.

Por outro lado, movimentos sociais ligados à esquerda e contrários a Bolsonaro participam da 27ª edição do Grito dos Excluídos, promovido desde a década de 1990, por meio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) todo dia 7 de setembro.

A agenda deste ano, como apontaram os organizadores, é o emprego, a fonte de distribuição de renda, o combate à fome e o pedido de impeachment de Bolsonaro.

“O lema do Grito deste ano é ‘Na luta pela participação popular, saúde, alimentação, moradia, pinturas e a fonte de renda agora!’Esta é a agenda das lutas gerais, por comida, pinturas e “fora, Bolsonaro”. “, disse Frederico Santana, coordenador de política social da Arquidiocese de Belo Horizonte, que participa todos os anos da realização deste evento.

Segundo ele, a moção é articulada por meio da organização do Grito dos Excluídos, por meio da Frente Brasil Popular e através da campanha de Fora Bolsonaro.

O evento pró-Bolsonaro está marcado para as 9h. m. , no Mineirão, na região da Pampulha, de onde, às 10h. m. , os manifestantes passarão em procissão até a Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul da capital.

O Grito dos Excluídos, por sua vez, marcou um comício às 10h na Praça Afonso Arinos, também na região Centro-Sul, de onde a manifestação continuará até a Praça da Estação, no centro da capital.

O Grito dos Excluídos envolve ambientalistas, devotos e outros ativistas de movimentos pastorais e sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e confederações sindicais industriais.

O município de Belo Horizonte pressiona para que a guarda municipal atue os atos com ênfase na preservação do domínio público e assistência aos agentes de trânsito.

risco de confronto

Em Belo Horizonte, a princípio, as duas equipes antagônicas agendaram manifestações no mesmo local, a Praça da Liberdade, porém, diante da ameaça de confronto, os movimentos se reuniram com o comando da polícia militar e foi para reposicionar a posição de concentração do Grito dos Excluídos.

O temor de confrontos ou violência das manifestações previstas para o dia 7 de setembro levou alguns governos estaduais e do Distrito Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF) a tomar medidas para garantir alguma proteção pública aos protestos.

Em São Paulo e Brasília, o medo se agrava com o fato de Bolsonaro ter anunciado sua presença nos protestos, levando os governos a anunciar medidas de confronto.

O deputado mineiro Cabo Junio Amaral (PSL), que participará dos eventos em São Paulo e Brasília, acredita que o anúncio do Grito dos Excluídos teve como objetivo desencorajar manifestações bolsonaristas.

“Eles sabem que nosso público é pacífico. Os idosos, crianças e mulheres passam por lá. Eles sabem que, anunciados pelo mesmo lugar, vão desencorajar o outro lado. Não no confronto porque, apesar da violência, eles sabem que estarão em desvantagem numérica”, disse.

O deputado federal Rogério Correia (PT), que participará do Grito dos Excluídos em Belo Horizonte, lembra que a moção existe há 27 anos e ressalta a natureza não violenta do ato.

“Há uma ameaça de confronto, pois os membros do Bolso dão um caráter antidemocrático quando interrogam os estabelecimentos no Brasil, ao contrário do Grito dos Excluídos, que tem sido uma denúncia de exclusão social”, disse o deputado.

Envolvimento militar

O líder do Estado-Maior da Polícia militar, coronel Eduardo Felisberto, em entrevista coletiva na sexta-feira, foi incisivo ao se referir à presença imaginável do primeiro-ministro como manifestantes, especialmente em atos de ajuda ao presidente Jair Bolsonaro.

“O percentual de serviços é muito alto, quase 100%. A polícia do exército de plantão não demonstra, promete uma demonstração solta. Todos, militares ou civis, estão garantidos nossos direitos civis e políticos, mas em Minas Gerais, um policial militar estará de plantão, garantindo o direito de outras pessoas de demonstrar”, reiterou.

Quanto aos policiais que não estão em serviço e precisam participar das manifestações, ele disse que o oficial pode ser sancionado em caso de excesso.

“O oficial do exército sabe sua situação, e quem tem uma extrapolação em sua conduta será seguido. Nosso Ministério do Interior também fornecerá acompanhamento na sala de crise e acompanhamento no terreno. “

Comitê de Crise

Segura no dia das manifestações, tanto na capital quanto no interior, a Polícia Militar de Minas Gerais colocará quadros com uma doação de 80 a 90 em consonância com o centavo das tropas. Também será criado um comitê de crise na cidade administrativa de Minas Gerais. Minas Gerais e virá com membros da Polícia Militar, Polícia Civil, Ministério Público Federal e Minas e da Defensoria Pública.

Caranavas

Movimentos de direita estão organizando ônibus para levar manifestantes de algumas localidades do estado a eventos em Brasília e São Paulo, locais onde o presidente Jair Bolsonaro tem mostrado sua participação. Esses Array, segundo os dados dos próprios manifestantes, cobram entre R$ 80 e R$ 160, viagem circular. De acordo com o movimento Direita Minas, que organiza o maior número do estado, dez ônibus são mostrados para São Paulo e outros cinco a Brasilia. In Bebelo Horizonte, dois carros levarão os manifestantes para o Evento de São Paulo.

Só em Pouso Alegre (sul de Minas) passamos para São Paulo em 154 pessoas. São 3 ônibus e uma van”, disse Robson Magalhães, coordenador da Direita Minas em Pouso Alegre. Os feriados são R$ 80, férias circulares, uma camiseta para a ocasião e você também vai levar frutas e lanches para comer as férias, que duram pouco mais de 2 horas.

Questionado sobre o cronograma da manifestação, ele salvou a delação dos ministros do STF, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

“O STF, que tinha Nelson Hungria como seu ministro, agora tem ministros como Alexandre de Moraes e Barroso. A investigação fake news 2020 viola muitos princípios constitucionais e processuais. Estamos lutando para que a liberdade de expressão seja revogada através de outras pessoas que revisam a Constituição”, disse ele.

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