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Por Edu Mota, através de Brasília
Na semana em que será realizado um ato em Brasília comandado pelo presidente Lula para lembrar os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 e celebrar a força da democracia, uma pesquisa realizada pela Quaest revela que aumentou significativamente a quantidade de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que admitem a influência dele no vandalismo e destruição das sedes dos três poderes. A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira (6) pelo jornal Estado de S.Paulo.
De acordo com o levantamento da QUAEST, o número de eleitorado de Bolsonaro que não vê sua influência nos eventos de 8 de janeiro caiu 26 problemas percentuais (de 81% verificados em dezembro de 2023 para 55% em dezembro de 2024). Por outro lado, no mesmo período, houve uma construção de 24 problemas percentuais (de 13% para 37%) entre o eleitorado bolsonarista que veio aqui para ver sua participação mais crítica no episódio.
Outros 9% disseram que não sabiam ou respondiam a perguntas. A pesquisa QUAEST foi realizada entre os dias 4 e 9 de dezembro, com 2. 012 entrevistas presenciais, com brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 problemas percentuais para mais ou para menos.
Se entre o eleitorado de Jair Bolsonaro, há uma queda acentuada no número de outras pessoas que não o caracterizaram nenhuma influência nas manifestações realizadas há dois anos em Brasília, por outro lado, evoluiu no meio dos apoiadores dos apoiadores do presidente Lula, o número de outras pessoas que rejeitam que teriam influenciado os manifestantes.
Quando questionados sobre a participação de Bolsonaro em 8 de janeiro, 29% do eleitorado de Lula dizem que ele não teve influência nos comícios, uma construção de treze problemas percentuais até dezembro de 2023 (16% na época).
Da mesma forma, houve um alívio significativo entre os apoiadores de Lula na crença da influência de Bolsonaro na quebra da Brasília. Na pesquisa existente, 60% do eleitorado do líder de Petasta declarou que havia notado a influência do ex -presidente às vezes em 8 de janeiro ou 76% em dezembro do ano passado. Aqueles que afirmam que não sabem ou não responderam são 11% do total.