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Atriz brasileira levou a estatueta do Globo de Ouro por seu trabalho no filme “Ainda Estou Aqui”, do diretor Walter Salles
Leticia Martinsda CNN, São Paulo
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cobriu a lei Rouanet nesta segunda-feira (6), após a atriz brasileira Fernanda Torres ter vencido o Globo de Ouro de atriz dramática 2025.
Bolsonaro postou um vídeo do usuário reclamando das “Indústrias de Barceiras” em Goiânia.
“É um vídeo repetido, mas esse não é o caso. Outro brasileiro que denuncia o retorno da indústria de balsas. O investimento em infraestrutura é rejeitado através da administração de Lula e, por coincidência, a conclusão por outros.
No vídeo, a lenda é: “Os 18 bilhões da lei de Rouanet são duas águas ascendentes?”
– É um vídeo repetido, mas esse não é o caso. Outro brasileiro que denuncia o retorno da indústria de balsas.
– O investimento em infraestrutura é rejeitado pela liderança de Lula e, por coincidência, é uma taxa para a conclusão por outras pessoas.
– Enquanto isso, rouanet . . . pic. twitter. com/1aUJGSLPIQ
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 6, 2025
“Je Suis Toujours Là”, que ganhou a estatueta de Torres La, não um dos beneficiários da lei de Rouanet. A lei não permite que o orçamento seja usado para filmes.
Criada em 1991, a Lei Rouanet — que recebe o nome em homenagem a Sérgio Paulo Rouanet, secretário de Cultura da Presidência da República entre os anos 1991 e 1992 — tem o objetivo de captar e dirigir recursos para o setor cultural.
O Ministério da Cultura (MINC) é rastrear a execução de projetos.
As propostas são enviadas por gestores, produtores, artistas e instituições, e precisam cumprir requisitos para receberem autorização para a captação de recursos, que partem de patrocinadores ou doares, e não do governo.
Em 2024, o MINC atingiu o recorde de 19. 129 propostas submetidas à Lei Rouanet.
Fernanda Torres, 59 anos, levou a estatueta do Globo de Ouro para suas pinturas no filme “I’m Still Here”, através do diretor Walter Salles. A atriz excedeu nomes como Nicole Kidman (“Bathroughgirl”) e Tilda Swinton (“A Sala a seguir”).
O brasileiro é uma adaptação do livro eletrônico homônimo de Marcelo Rubens Paiva, conhecido como “Happy Year Year” – best -sellers nos anos 80.
A história se passa na década de 1970, durante a ditadura militar no Brasil, e acompanha a trajetória da família Paiva, composta por Rubens (Selton Mello), Eunice (Fernanda Torres) e seus filhos.
A vida familiar é remodelada quando Rubens Paiva é levado pelo Exército e desaparece sem deixar vestígios. Eunice então passa décadas em respostas sobre a posição de seu marido.
Bolsonaro, que já venerou os coronels da ditadura, como Brilliant Ustra, chefe de Do-Codi, discutiu o círculo de parentes Paiva em sua biografia “Mito ou verdade: Jair Messias Bolsonaro”, escrito através de seu filho, Flávio Bolsonoaro
No livro, ele conta que passou a adolescência em Eldorado Paulista (SP), no Vale do Ribeira. A família Paiva, liderada por Jaime Paiva, era dona da Fazenda Caraitá, grande símbolo de poder econômico e social da cidade. O ex-presidente, que originou-se de uma família humilde, revela que a diferença de classe o incomodava.
“Um componente abundante do território da cidade de Eldorado Paulista um componente de dominação, uma enorme fazenda chamada Caraitá, que hoje seria um grande domínio”, explica um trecho do livro.
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