A demora na implantação do 5G no Brasil pode causar prejuízos apenas aos participantes do processo competitivo, mas também ao país na corrida global em meio à era da geração de dados.
Com a promessa de velocidades até 20 vezes mais rápidas do que hoje, o mundo vem acompanhando o lançamento da quinta geração de célulasArray 5G, desde 2019. In além de esperar com todas as chances que o ultrarrápido pode oferecer, é vital percebermos que há muitas controvérsias sobre quem fornecerá uma infraestrutura genuína para essa nova geração em muitos países, tema que tratamos em nota técnica da XVII Carta de Conjuntura de Políticas Públicas, Empreendedorismo e do Observatório da Situação Econômica da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (Conjusc). Enquanto no Brasil a adoção do 5G ainda está em discussão, outros países já se beneficiaram da nova geração de Internet celular.
Algumas das chaves para o cliente incluem: aumento da utilização da largura de banda, diminuição da latência, diminuição do consumo de bateria do dispositivo e aumento da cobertura. Mas o foco da nova geração é a velocidade. Com uma média de 50 Mbps (megabits consistentes com o segundo), a conexão nos Estados Unidos ainda é menor do que nos países asiáticos, onde o 5G pode ter velocidades acima de 2 Gbps (gigabits consistentes com o segundo). Mas no Brasil, o procedimento de implementação do 5G está atrasado.
E não só a implementação da nova tecnologia, mas também a discussão sobre os caminhos a seguir para o 5G ter sucesso em todo o território brasileiro e, além disso, preservar o maior interesse do consumidor final, não viola a lei. em vigor ou usurpar o interesse econômico das equipes interessadas em fazer um investimento aqui seus recursos.
A participação de inúmeros atores, dos mais altos níveis de governo, também é uma explicação de por que essa nova geração não é considerada pioneira no Brasil e, neste caso, a cautela exagerada será mais vital para o governo. proteção de rede do que pela ânsia e pressa de empresas ou equipes políticas que precisam antecipar seus lucros com a implementação da rede de Internet ultrarrápida em menos tempo do que o habitual.
A tensão ocorrerá, mas o critério de excelência será imperativo na provisão das instalações apresentadas no Brasil em um ambiente competitivo e obedecendo às normas estabelecidas por meio dos agentes reguladores. Em suma, acontece que ainda temos um longo caminho a percorrer. à fórmula regulatória e incorporar novos atores e novas tecnologias em telefonia e dados.
Clayton Vinicius Pegoraro de Araújo é advogado, pós-médico em economia política, doutor em direito econômico estrangeiro, professor do Programa de Mestrado Profissional em Economia e Mercados (MPECON-Mackenzie) e da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (Uscs). Glauco D’Alessandro Bueno é formado em Sociologia pela Fundação da Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo, aluno do Mestrado em Economia e Mercados (MPECON – Mackenzie), Vinicius Prado de Morais é formado em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, estudante do Mestrado em Economia e Mercados (MPECON-Mackenzie).
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