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Nicolás Maduro (Venezuela), Miguel Díaz-Canel (Cuba), Daniel Ortega (Nicarágua), Kim Jong-un (Coreia do Norte), Xi Jinping (China) e Nguyen Phu Trong (Vietnã) estavam em uma lista de 27 chefes de Estado ” predadores da liberdade de imprensa “, publicada pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) nesta segunda-feira (5). De acordo com perfis publicados pela ONG, líderes de regimes inspirados em leninistas usam estruturas de força estatal para suprimir vozes dissidentes na imprensa.
Desde que chegou à força na China, Xi Jinping fortaleceu o excesso de informação do regime, “em apenas alguns anos, restabelecendo uma cultura de mídia digna da era maoísta”, diz a RSF. Com o uso pesado de novas tecnologias, o líder chinês impôs um estilo social baseado na censura, propaganda e vigilância. Um exemplo citado através da ONG é um aplicativo chamado “Study Xi to Strengthen the Country”, obrigatório para todos os cães desde 2019″. Além de permitir que o regime verifique sua lealdade, também é suspeito de acessar os dados telefônicos dos usuários”, diz a RSF, que também cita a perseguição de cães estrangeiros na China e a tentativa do regime comunista de exportar “seu estilo opressivo”. Mais de cem ativistas da liberdade de imprensa estão presos em Porcelana.
Miguel Díaz-Canel substituiu Raúl Castro como presidente de Cuba e primeiro secretário do Partido Comunista de Cuba, mas as estratégias de repressão à liberdade de imprensa permanecem as mesmas. A RSF lembra que todos os meios de comunicação são fortemente monitorados pelo estado e que a imprensa pessoal permanece proibida. prisões, detenções arbitrárias, ameaças de prisão, perseguição e assédio, buscas ilegais de espaços, confisco e destruição de cortinas jornalísticas também não são incomuns para cães que não aderem à história de Castro. Cães de caça estatais e estrangeiros que operam no país são fortemente monitorados: aqueles com uma política muito negativa podem ser expulsos do país. Raul Castro também está na lista da RSF.
O secretário-geral do Partido Comunista do Vietnã já foi jornalista, mas seu governo, a situação dos profissionais na caixa se deteriorou. De acordo com a ONG, “Camarada Nguyen” tem um aparato policial e judicial sob seu comando: ele processa blogueiros e cães independentes com base em artigos do Código Penal que punem qualquer um que ouse “abusar de suas liberdades democráticas” – 30 blogueiros e outros que usam a Internet para expressar seu descontentamento com o regime comunista são presos ultimamente.
“Sob minha liderança, o Comitê Central do Partido continuará a lutar firmemente contra a expressão do pluralismo político”, disse Nguyen em 26 de janeiro no congresso do Partido Comunista do Vietnã.
De acordo com a ONG, o regime comunista da Coreia do Norte, sob a liderança de Kim Jong-un, “prende, expulsa, envia para campos de trabalho forçado e mata profissionais de mídia”. Os poucos correspondentes estrangeiros autorizados a viajar para a Coreia do Norte não podem lidar com os cidadãos e são acompanhados pelo governo em todos os seus s. “Simplesmente consultar um meio de comunicação estrangeiro pode salvar os norte-coreanos uma vida inteira em um campo de concentração”, diz a RSF.
Sob a ditadura de Ortega, cães nicaraguenses foram submetidos a ameaças, assédio, assédio e campanhas de difamação e foram arbitrariamente presos. Uma lei recente aprovada pela assembleia controlada pelo regime, a Lei de Regulação de Agentes Estrangeiros, visa monitorar fortemente a mídia e as organizações que recebem da mídia independente também estão sofrendo sufocamento monetário das regras impostas pelo Estado.
“Em nome das eleições presidenciais de novembro de 2021, Ortega tem seu arsenal de censura através da abertura de processos abusivos contra todos os seus oponentes, seja pela elegância política e pela mídia”, disse a RSF.
Na Venezuela, poucos meios de comunicação independentes resistem aos ataques da ditadura de Nicolás Maduro, o caso mais recente e emblemático é o do jornal El Nacional, que foi confiscado na justiça após desperdiçar um processo de difamação contra Diosdado Cabello, número dois na Venezuela. Chavismo. Apesar dos ataques, o El Nacional continua fazendo jornalismo em plataformas virtuais.
Além disso, a RSF lembrou que a Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) desfaz estações de rádio e televisão altamente críticas de suas frequências de transmissão e coordena paralisações na Internet, bloqueando redes sociais e confiscando equipamentos.
A perseguição do regime tem forçado muitos jornalistas a deixar o país, especialmente desde 2018, para manter sua integridade física. Este ano, Maduro acusou várias ONGs independentes e meios de comunicação, como Efecto Cocuyo, Caraota Digital e El Pitazo, e Rádio Fe y Alegría. , de serem “mercenários do jornalismo”, financiados para derrubar o governo.
O presidente jair Bolsonaro também está na lista por “sua retórica belicosa e grosseira” e pelos “exércitos de simpatizantes e robôs (que nas redes sociais) transmitem e ampliam ataques destinados a desacreditar a imprensa, apresentados como inimigos. Do Estado. “
Além dele, o príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman está na lista porque, de acordo com a inteligência dos EUA, ele ordenou a morte do jornalista e colunista do Washington Post Jamal Khashoggi.
Outros nomes como “predadores da liberdade de imprensa”: Abdel Fattah al-Sisi (Egito), Alexander Lukashenko (Bielorrússia), Ali Khamenei (Irã), Bashar al-Assad (Síria), Carrie Lam (Hong Kong), Emomali Rakhmon (Tajiquistão), Gotabaya Rajapaksa (Sri Lanka), Gur Banguly Berdymukhamedov (Turquemenistão), Hamed bin Isa Al-Khalifa (Bahrein), Ilham Aliev (Azerbaijão), Imran Khan (Paquistão), Issaias Afeworki (Eritreia), Lee Hsien Loong (Cingapura), Min Aung Hlaing (Mianmar) , Narendra Modi (Índia), Paul Kagame (Ruanda), Prayuth Chan-ocha (Tailândia), Recep Tayyip Erdogan (Turquia), Rodrigo Duterte (Filipinas) Array Salva Kiir (Sudão do Sul) Array Sheikh Hasina (Bangladesh), Teodoro Obiang Nguema (Guiné Equatorial), Viktor Orbán (Hungria), Yoweri Museveni (Uganda), Ramzan Kadyrov (Chechênia), Vladimir Putin (Rússia).
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