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O primeiro -ministro do Reino Unido, Keir Strmer, e o presidente ucraniano Volomir Zelenski assinaram um acordo chamado “100 anos de associação” na quinta -feira (01/16), destinado apenas à cooperação do exército entre os dois países, mas também em campos como a agricultura , saúde, geração e comércio aeroespacial.

Starmer chegou a Kiev pela manhã para a sua primeira visita ao país do leste europeu desde que assumiu o posto de primeiro-ministro, em julho de 2024. Ele foi recebido pelo ex-chefe do Exército e atual embaixador ucraniano em Londres, Valeri Zaluzhn.

O “Tratado de 100 anos” também busca segurança nos mares, Black e Azov e, portanto, evita a agressão russa nessas regiões.

“Juntos, assinamos um acordo histórico, o primeiro do gênero, uma nova parceria entre o Reino Unido e a Ucrânia que reflete o enorme afeto que existe entre nossas duas nações”, declarou Starmer a jornalistas.

Após a assinatura do pacto, Zelenski disse que “hoje é um dia histórico”, enfatizando que o namoro entre a Ucrânia e o Reino Unido está “mais próximo do que nunca”.

O político trabalhista visitou a unidade de queimados de um dos centros hospitalares de Kiev, classificando as cenas que observou como “um lembrete claro do alto preço que a Ucrânia está pagando”, referindo-se à invasão russa.

“Teremos que fornecer todo o apoio obrigatório. Teremos que nunca desistir disso, e nós [o Reino Unido] lideramos o caminho. É muito vital que percebamos que a Ucrânia é tão forte quanto imaginável até 2025”, acrescentou.

Segundo Starmer, seu governo fornece uma nova fórmula de defesa celular para a Ucrânia, “desenvolvida para atender aos desejos do país”.

Antes da viagem, ele disse que “a ambição do [presidente russo Vladimir] Putin para manter a Ucrânia longe de seus parceiros mais próximos um fracasso estratégico monumental. Em vez disso, estamos mais próximos do que nunca, e essa associação levará essa amizade em um ponto mais alto, mesmo Superior.

Embora seja a primeira parada em Stmerer na Ucrânia como primeiro -ministro, ele já havia chegado ao país em 2023, quando era o líder da oposição, e conversou com Zelenski em Londres duas vezes.

A viagem, que não foi anunciada, é a última demonstração da Ucrânia através dos líderes europeus antes que Donald Trump retorne à Casa Branca. O presidente -eleito retomará o governo dos Estados Unidos na próxima segunda -feira.

O ministro da Defesa Italiano Guido Crosetto também visitará Kyiv na quinta -feira. E o ministro da Defesa Alemão Boris Pistorius no país nesta semana.

Trump retorna aos Estados Unidos levantou considerações de que a Ucrânia teria que desistir de partes gigantes de seu território na Rússia se ela concordasse com uma trégua no conflito.

Espera-se que o Reino Unido anuncie mais de US$ 40 milhões (US$ 47,5 milhões ou US$ 49 milhões) para a retomada econômica da Ucrânia no pós-guerra.

Anteriormente, Zelensky havia dito que ele e Starmer também falariam sobre a opção de que as tropas ocidentais estejam estacionadas na Ucrânia para monitorar um acordo de incêndio alto, uma proposta apresentada pelo presidente francês Emmanuel Macron.

O Reino Unido é um dos maiores apoiadores financeiros da Ucrânia, tendo oferecido 12,8 bilhões de libras em ajuda militar e civil desde o início da invasão russa, há quase três anos. Mais de 50 mil soldados ucranianos foram treinados em solo britânico.

Por volta do meio-dia de quinta-feira, no meio da visita do primeiro-ministro britânico, uma explosão abalou Kiev. Um ataque russo ativou as defesas aéreas da cidade.

Em sua conta no Telegram, o prefeito da capital ucraniana, Vitali Klitschko, escreveu: “As pinturas das Forças de Defesa Aérea na capital. Vá para os abrigos!”

A Força Aérea da Ucrânia havia alertado no passado dos ataques com aeronaves nãoimoradas da Rússia contra a região de Kiev e a própria capital.

A Rússia às vezes ataca com drones suicidas à noite ou nas primeiras horas, mas também introduziu uma ofensiva com mísseis e drones opostos a Kiev e outras cidades ucranianas durante o dia.

GB/RA (AP, AFP, DPA, Reuters)

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