PGR se opõe ao passaporte a Bolsonaro, que responde com “papelão”

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O promotor público da República Paulo Gonet, realizado na quarta -feira, 15), em oposição a um pedido de defesa do ex -presidente Jair Bolsonaro para devolver o passaporte e umas férias consecutivas aos Estados Unidos para participar da inauguração do presidente -eleito Donald Trump no próximo Segunda -feira (20). Bolsonaro é proibido de deixar o país e agora depende do Ministro da Suprema Corte de Alexandre de Moraes para a questão.

O argumento de GoNet é baseado no entendimento de que Bolsonaro não era seu interesse público em suas férias nos Estados Unidos. A força. As férias desejadas pretendem satisfazer o interesse pessoal do requerente, o que não é essencial “, disse o promotor.

Para Gonet, a retenção do passaporte tem como objetivo impedir que Bolsonaro “saia do país e objetiva satisfazer eventual instrução criminal e aplicação da lei penal. A cautela se baseia, portanto, em razão de ordem pública, com o objetivo de preservar substancial interesse público, no contexto de investigações criminais de que resultou”.

O passaporte de Jair Bolsonaro é mantido desde fevereiro de 2024, após uma operação através da polícia federal que investigou a formação de uma organização torta que supostamente agiu na tentativa do golpe e da abolição da regra da lei democrata para obter um político mérito com a manutenção da entrevista do Presidente da República em vigor na época e o impedimento da inauguração de Luiz Inacio Lula da Silva, que escolheu em outubro de 2022.

Segundo informações do R7, o ex-presidente pediu para ter acesso ao documento em outras situações, mas as solicitações foram negadas. Nas redes sociais, Bolsonaro chegou a dizer que se sentia honrado com o convite para a posse de Trump. “Estou muito feliz com esse convite. Estarei representando os conservadores da direita, do bem, o povo brasileiro lá nos Estados Unidos”, celebrou o ex-presidente.

Na semana passada, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro informou ao STF que o e-mail enviado ao filho dele Eduardo Bolsonaro pela campanha do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, é o próprio convite para a posse presidencial norte-americana.

No entanto, antes de tomar uma decisão, Moraes pediu aos advogados que apresentassem um documento oficial do convite a Bolsonaro. O ministro pediu “a necessidade de um acréscimo conclusivo, porque o pedido não se mostrou bem com os documentos obrigatórios”.

Moraes disse que a mensagem foi enviada para o e-mail de Eduardo por meio de um Cope não identificado e sem qualquer agendamento do evento.

Em uma declaração ao colunista Thiago Nolasco, do R7, Jair Bolsonaro disse acreditar que pode acontecer um agravamento da relação diplomática entre Brasil e EUA caso ele não seja autorizado a viajar para a posse de Donald Trump.

“O que eu sei das cenas é que as citações diplomáticas podem piorar com a minha ausência.

Além disso, Bolsonaro também disse ao colunista que os feriados que ele pretendia encontrar os líderes da direita, como o presidente da Argentina, Javier Milei.

* Com o Portal R7

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