Um dia antes de dar a entrevista à Metropolis na quinta -feira (2), como candidato presidencial, o cantor Country Gustavovo Lima chamou Jair Bolsonaro (PL) e mentiu sobre suas declarações estaduais.
Investigado em um esquema de lavagem de dinheiro para sites de apostas online, os chamados bets, Lima ligou para Bolsonaro na quarta-feira, 1º de janeiro, e teria confidenciado ao ex-presidente sobre suas pretensões de entrar na política.
No entanto, para os interlocutores de Bolsonaro, Lima disse que concorreria ao Senado.
O compatriota chegaria a negociar com o próprio PL, por meio de Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto, para iniciar o candidato na Câmara Legislativa.
No entanto, esse investimento recebido através dos parentes de Bolsonaro, ouvido através do jornal O Globo e dos metroopoles on -line, como uma traição, especialmente para as mentiras do Sertanejo no dia anterior.
Esses aliados ainda avaliam que a estratégia de Gusttavo Lima de se lançar candidato à Presidência teria sido feita em conluio com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União). O sertanejo estaria inclusive com as portas abertas para se filiar ao União, partido do cacique goianiense, ou ao Progressistas, de Ciro Nogueira, que já descartou uma aliança com Bolsonaro em 2026.
Caiado, que já se colocou como candidato da ultradireita neofascista ao Planalto, teria topado a dobradinha com Gusttavo Lima para nacionalizar seu nome.
Countryman se inscreveria na presidência até 2026, mas poderia ir quando caiu depois de roubar um componente gigante do eleitorado de Bolsonaro.
Lima já ensaiou a estratégia, que teria o objetivo de jogar Caiado mais ao Centro político, na entrevista, dizendo que vai romper a polarização entre esquerda e direita.
“Chega dessa história direita e esquerda. Não é um gesto para o país, colocar minha sabedoria nas vantagens de uma tarefa unir a população”, disse ele, cumprimentando os entusiastas que só ficam empolgados com aqueles que não simpatizam.
Longe dessa “neutralidade”, Lima tem uma história com o Ultra-Agressado no Brasil
A candidatura seria uma reação da tigela às investigações que a colocam no meio do programa que envolve a lavagem de dinheiro das apostas.