Abrindo o ano de 2021 com uma rica programação cultural, o MM Gerdau – Museu de Minas e Metal retoma suas atividades com a ajuda de uma ação muito especial: a exposição “CoMcincia – Cristais do Tempo”, que continua com uma programação virtual de janeiro. desenvolvimento, nos dias 14 e 21 de janeiro, duas quintas-feiras consecutivas, o Museu realizará duas palestras com os artistas Bruno Alencastro e Felipe Carelli, respectivamente, que compartilharam suas apresentações como administradores de arte virtual e em profundidade nas discussões propostas por meio de suas obras e, claro, através do segmento curatorial do Edital CoMci.
O tema da montagem “Cristaux du temps: emergências nas rachaduras do providente”. A definição de um longo prazo baseado em uma disposição excessivamente complexa nos leva a pensar que é imperativo pensar mais voluntariamente, através da reconstrução de nossa proposta de humanidade. e comunidade, com arte e geração como meios válidos para ela.
Nesse sentido, os curadores do público percebem que Tadeus Mucelli e Alexandre Milagres decidiram 09 (nove) obras inscritas na opinião “CoMciencia”, que motivam e refletem o momento que vivemos, substituem nossos encontros ao presente, substituem nossa crença pelos outros, pelo planeta, pelo visual e pelo invisível, e principalmente pelas memórias que construímos e compartilhamos. A exposição é resultado de um anúncio que ganhou 269 programas de 06 continentes ao redor do mundo, sendo 20% de entradas estrangeiras e 75% de propostas inéditas.
Os interessados podem manter todos os 09 (nove) trabalhos apresentados através de uma turnê virtual completa, verdadeiramente aumentada e incrivelmente imersiva, 3 delas através de artistas brasileiros e 3 através de grandes nomes estrangeiros. São elas: “Reflexão: Em Sincronia / Fora de Sincronia”, através da colombiana Claudia Robles-Angel; “Vegan Reality Shelter (VRS)” através do brasileiro Guto Nubrega; e “Emancipacon Microbiana” através do mexicano Maro Pebo; “Estrelas no Deserto”, via Felipe Carrelli; “Obs-cu-ra”, via Bruno Alencastro; “O Cea na Terra”, de Luciana Ohira e Sérgio Bonilha “Desvendando os Sons da Matéria”, através da holandesa Louise Braddock Clarke; “Silver Tree: os sons do vento através da floresta cristalina”, “O Sopro de Saturno” e “Pense como uma Montanha”, através da australiana Penelope Cain; e “O Universo Segundo Dan Buckley”, através do canadense Roberto Santiaguida. Basta acessar o site: https://2020. programacomciencia. org. br/ e mergulhar no tour virtual da exposição.
DEBATES VIRTUAIS
No dia 14 de janeiro, às 18h, no YouTube da Mm Gerdau, o público poderá se ater à troca verbal com Bruno Alencastro, artista em ritmo do projeto “Obs-cu-ra”, previsto na exposição CoMciéncia: Cristais do Tempo. Bruno vai se comunicar um pouco sobre os processos artísticos e principalmente sobre a rede colaborativa que foi preparada para trazer o trabalho.
Na quinta-feira seguinte (21/10), ao mesmo tempo, será a vez da troca verbal com Felipe Carrelli, que sintetiza as pinturas “Estrelas no Deserto”. Durante a troca verbal, Carelli falará sobre alguns dos trabalhos de seu professor. estudos, o grupo de radiodifusão astronômica GalileuMobile, a atribuição de Amanar, da qual “Desert Stars” é um componente, a tarefa se deleita em tecnologias para experimentos reais e como o resultado é o resultado de um processo de co-criação e estudos.
A exposição “CoMciência – Cristais do Tempo” materializa a proposta de inspirar um debate através da apresentação das obras criadas e da ideia de convite e provocação artística para construir questões e reflexões que substituam o global em que vivemos, de uma forma que se possa imaginar. vive outro. O anúncio cresceu principalmente a partir da primeira edição, realizada em 2019, e ganhou programas de 28 países, além de projetos de artistas de 17 estados das cinco regiões do Brasil.
:: Descrição das obras que fazem parte da “Exposição CoMcincia – Cristais do Tempo” ::
– “Reflexão: Em Sincronia / Fora do SyncArtista”, através de Claudia Robles-Angel (Colômbia / Alemanha)
Relacionado: As pinturas “Reflexão: Em Sincronia / Fora de Sincronia” é um convite ao público para sentir empatia um pelo outro. Duas outras pessoas são convidadas a sentar-se cara a cara e cercadas por um design leve com cabos de emissores de luz e som em tempo real, sua frequência central é medida usando sensores de pulso implementados nas mãos de suas mãos. Quando os dois participantes não acentuam a mesma frequência central, a instalação não é sincronizada e o som é dissonante. são sincronizados, a instalação reage em um estado “In-Sync”, com um som agradável e harmonioso. O conceito principal das pinturas de Claudia Robles-Angel baseia-se em estudos que mostram que nossos batimentos cardíacos centrais podem ser sincronizados, aprofundando a crença dos outros, a interação entre os americanos e sua influência em suas respostas fisiológicas, com base nos conceitos do psicólogo Michael Richardson.
Sobre a artista: Claudia Robles-Angel é uma artista audiovisual nascida em Bogotá, Colômbia, recentemente radicada em Colônia, Alemanha, muito ativa mundialmente. Suas pinturas e estudos marcam outras facetas da arte visual e sonora. Possui pós-graduação em Cinema e Animação (1992-1993) pelo CFP (Milão-Itália); M. F. A em (1993-1995) na École Supérieure d’Art Visuel / HEAD (Genebra-Suíça) e Arte sonora e composição eletrônica na Folkwang University Essen (Alemanha) com o Prof. Dirk Reith (2001-2004). É um artista que vive na Alemanha, tanto no ZKM Karlsruhe como no KHM Cologne. Suas pinturas são constantemente apresentadas não apenas na mídia, festivais e conferências, mas também em organizações e exposições individuais em todo o mundo, como o ZKM Centre em Karlsruhe; Enter3, em Praga, nas Capitais Europeias da Cultura no Luxemburgo e na Roménia (2007), no centro multimédia KIBLA em Maribor; no ICMC em Copenhagen, Montreal e Utrecht; no Skulpturenmuseum Glaskasten Marl, SIGGRAPH Asia in Yokohama (2009), ESPACIO Fundación Telefónica em Buenos Aires, Festival de Música Eletroacústica em Nova York, NIME Conference Oslo (2011), ISEA Istanbul, Manizales, Durban e Gwangju, no LEAP Space for Media Art em Berlim Organize o Festival de Arte de Áudio em Cracóvia, o Harvestpaintingss Digital Arts Center em Nova York, o Nabta Art Center Cairo, o Museu de Arte Contemporânea de Bogotá, o MADATAC Festival Madrid, IK Stichting em Vlissingen, ICST ZhdK Zurique, Festival de Arte Digital ADAF de Atenas, Museu de Antioquia, Electromuseu em Moscou e, mais recentemente, na estação Kunst Sankt Peter Cologne.
– “Plant Reality Refuge” (VRS), através de Guto Nubrega (Brasil)
Sobre as pinturas: Vegetal Reality Shelter (VRS) é uma fórmula imersiva criada a partir de sons e fotografias da natureza e interações com plantas. Esta pintura é o resultado de um deleite na floresta amazônica organizado através do LABVERDE, que aconteceu durante o programa de residência artística de 10 dias na Reserva Florestal Adolpho Ducke. É uma pequena cúpula imersiva (abrigo) baseada na geometria dos guarda-chuvas. Consiste em uma pequena fórmula hidropônica com plantas, seis canais de áudio e um projetor de vídeo, combinados com um espelho redondo para projeção em cúpula. Dentro desse refúgio, as plantas são monitoradas pela reação galvânica de suas folhas, cujos ajustes são baseados na respiração do hospedeiro ao entrar na área e interagir com a fórmula. O conhecimento monitorado nas plantas é utilizado para modificar a paisagem sonora e as fotografias espelhadas da floresta. O conceito deste “refúgio da verdade das plantas” é criar uma fórmula que permita aos hóspedes perceber a natureza virtual a partir de fotografias e sons. Algo que se refere ao comprimento da floresta e ao efeito que ela tem sobre nós quando entramos nela. Mas é também uma discussão mediada pelo contato direto com uma planta, pois é ela a principal mediadora desse deleite, que é produzido pela presença do hospedeiro na cúpula e pelo ato de respirar.
Para o artista: Carlos Augusto Moreira da Nubrega (Guto Nubrega) é pós-doutorando na UnB, Line Art and Technology no PPGAV/UnB (2019), e Doutor (2009) em Artes Interativas no Colegiado Planetário de Pós-Graduação, Universidade de Plymouth, Reino Unido, onde desenvolveu estudos sob a direção do professor Roy Ascott. Il é artista, estudioso, Mestre em Comunicação, Tecnologia e Estética pela ECO-UFRJ (2003) e Bacharel em Impressão pela EBA/UFRJ (1998). professor associado na EBA/UFRJ, onde é professor desde 1995 e professor titular no PPGAV/UnB (2018 – presente), fundou e atua como um dos coordenadores da NANO – Núcleo de Arte e Novos Organismos, uma área de estudo de pesquisa e criação artística, é coordenadora do programa de pós-graduação em artes visuais/EBA/UFRJ (2015-2017) e ultimamente atua como representante da linha de Poética Interdisciplinar no mesmo programa. Desde 2019 é Bolsista de Produtividade da Pesquisa CNPq – Nível 2.
– “Emancipacon Microbiana”, através de Maro Pebo (México):
Relacionados: Pinturas de Emancipação Microbiana visam tornar visível a datação profunda entre humanos e bactérias. Uma bactéria ancestral ingerida através de um microrganismo foi capaz de simbiose, oferecendo ao hospedeiro com poder e genes úteis, tornando-se mitocôndrias. Nas pinturas de Maro Pebo, mitocôndrias são extraídas das células do artista e mostradas ao público em um recipiente de admiração. Mitocôndrias ao ar livre a estrutura não pode por si só, demonstrando nosso profundo namoro com microrganismos. Ao redor do relicário, um vídeo mostra o procedimento de simbiose, libertação e sacrifício de mitocôndrias. O artista precisa enquadrar e visualizar o fato conhecido de que nossas citações com microrganismos são mais profundas. As bactérias não estão apenas em todos os lugares, mas também dentro. A vida animal e vegetal é imaginável graças a esta citação profundamente íntima.
Relacionado: Nascida na Cidade do México, Mariana Pérez Bobadilla é historiadora de arte e bióloga DIY, interessada nas intersecções de arte, ciência e tecnologia, ganhou uma bolsa erasmus Mundus para obter um mestrado em estudos de gênero na Universidade de Bolonha, Itália, em estudos de epistemologia feminista e arte fresca, apresentou suas pinturas no ISEA em 2012 e participou do pavilhão mexicano da 56ª Bienal de Veneza , sua carreira educacional inclui cursos com Rosi Braidotti, Magali Arreola e o curso de curadoria estrangeira em Gwangju. Bienal de Arte, 2014, na Coreia do Sul. Premiado através do Programa de Bolsas de Doutorado de Hong Kong, seus estudos na Escola de Mídia Criativa giram em torno de Arte e Biologia, Epistemologia, História da Ciência, Histórias de Representação em Tempos Profundos, Novo Materialismo, Biohacking, Wetware e Bactérias. A obsessão de Marro Pebo por bactérias e outros microrganismos é seu interesse em traduzir o discurso educacional em experimentos atenciosos. Esse medo específico é produzir um discurso sobre as tecnologias (bio) que moldam a vida das pessoas.
– “Estrelas no Deserto”, Felipe Carrelli (Brasil)
Sobre as pinturas: As pinturas apresentam uma pintura de cocriação do documentário de verdade virtual “Estrelas do Deserto”, que busca, através da divulgação da visão de mundo do povo saharawi, denunciar o cenário de porto seguro desta população do Ocidente. Saara desde 1975. Assim, o usuário será transportado para o universo virtual imersivo (360) de pinturas e depoimentos, em um pátio circular localizado em um dos campos de refúgio seguro, sob uma bela tarde com um céu estrelado. você será uma mulher saharawi, vestida com sua Melfa, preparando chá, então começou a contar lendas e histórias sobre a visão de mundo do Saharawi, ligando essas histórias à cena política e social à qual portos seguros foram submetidos desde 1975.
No nível artístico: mestre no programa de pós-graduação em mídias artísticas (PPGMC/UFRJ) e co-coordenador do projeto clínico GalileuMobile, Felipe Carrelli é formado em símbolo e som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar -2010) e especialista em disseminação e difusão da ciência (Fiocruz – 2019). Tem deleite audiovisual com um envelope documental. Dirigiu e editou 3 longas-metragens: Ano-Luz (2015), Leila (2016) e Feijão (2018). Também atuou como Editor-Chefe de Filmes para Dança (São Paulo, 2011-2014) e Gruo Filmes (São Paulo, 2015), além de diretor e editor do MATV (Montreal, 2016).
– “obs-cu-ra”, através de Bruno Alencastro (Brasil):
Sobre a obra: obs-cu-ra é uma série de fotografias projetadas pelo fotógrafo Bruno Alencastro, inicialmente, da quarta janela do apartamento onde mora no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. A partir daí, o conceito de uma sessão de fotos foi para as casas de outros 12 fotógrafos brasileiros, também socialmente distantes e dirigidos por Alencastro, que aceitaram transformar suas casas em câmeras de formato gigantesco de difícil compreensão e capturaram a vida no o tempo. pandemia. Cada um com seu próprio caráter único. Conquistas e perdas. Desejos e privilégios. Medos e esperanças! Uma posição que está começando a ser redesenhada por outros novos artistas de todo o mundo na época de Covid-19. Hoje, a janela mais uma vez fornece a fronteira e o abismo entre o exterior e o interior globais. Liberdade e confinamento. O resultado é uma reportagem fotográfica caracterizada por uma atmosfera sombria e enigmática, como o futuro indecifrável, que ninguém sabe ao certo. Até então, o contato com o exterior global permanece através dessa moldura limitada da realidade, a concepção reprovadora de uma vida em conversão. Uma oferta que nos faz pensar na vida após a morte em busca de respostas quando tudo isso acabar.
Para o artista: Bruno Alencastro é especialista em narrativas visuais com prazer na produção de fotografia, vídeo e conteúdo virtual. Mestre em Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, da tese “Da rua às redes: usos, dotações e práticas cidadãs evoluíram através de fotógrafos populares da Favela da Maré”. Professor de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design e Fotografia na Unisinos, entre 2014 e 2018. Em 2018, especializou-se em Fotojornalismo e Fotografia Social no Centro de Fotografia e Mídia Documental de Barcelona – CFD BARCELONA. De 2010 a 2018 foi repórter fotográfico dos jornais Sul 21, Correio do Povo e Zero Hora, onde também atuou como editor de fotos.
– Trabalho: “O Céu na Terra”, através de Luciana Ohira e Sérgio Bonilha (Brasil)
Sobre o trabalho
“Ceú na Terra” é uma instalação que utiliza dispositivos do quotidiano (mobiliário urbano, pintura em rede telemática e sistemas de vigilância) para construir pequenos espaços de descanso dedicados à observação de pássaros. As pinturas combinam camadas físicas e virtuais, posicionando-se simultaneamente em ambas. A instalação física está localizada no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMS), em Campo Grande. Fisicamente, é composto por um comedouro de pássaros equipado com sistema de videovigilância, e praticamente fornece uma interface para visualização dos símbolos recebidos por meio desse sistema. No ambiente virtual, será imaginável ver uma edição 3D do desenho físico das pinturas, mas os símbolos serão gerados através do desenho encontrado em Campo Grande. Portanto, é imaginável praticar pássaros selvagens, ao invés de manter os ativos. Considerando o conceito de “comum”, discutido por Michael Hardt em “Common in Communism”, os pássaros selvagens são um exemplo claro de comum. Assim, “O Ceú na Terra” se propõe questionar as dinâmicas sociais que se estabelecem a partir da naturalização da percepção do patrimônio (privado ou estatal) e pretende servir como ponto de desaceleração e contato com camadas distintas da cidade, como som e som. símbolo de alimentar um pássaro. O objetivo dos artistas é criar uma metáfora imanente para a vida solta.
Sobre Artistas
Luciana Ohira (São Paulo, 1983) e Sergio Bonilha (São Paulo, 1976) possuem graduação em artes plásticas e mestrado em poética visual pela Universidade de São Paulo; Sérgio é doutor em poética visual pela Universidade de São Paulo e é coach desde 2016 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
– Trabalho: “Desenrolando os Sons da Matéria”, Louise Braddock Clarke (Holanda)
Sobre o trabalho
“Desemrapando os Sons da Matéria” é um documentário que faz parte do plano de um depósito de minério de ferro, onde uma ferramenta geo projetada mapeia a paisagem sintética. O conhecimento magnético armazenado em tempo profundo é interrompido através da escavação, extração e realocação de aços. , que calibram novas coordenadas eletromagnéticas. Louise Braddock desenvolveu uma ferramenta para tornar campos invisíveis audíveis. O filme mostra o território vivo do minério de ferro indo além de seus componentes físicos, em uma cacofonia de ruído e informação. Isso orienta o observador ao espectro perceptivo. de aves, que têm sensibilidade a essas frequências ecológicas, mudando assim sua navigation. As um filme documentando o movimento global do aço no planeta, do Brasil aos Países Baixos, colaborações foram estabelecidas em corporações de aço pessoal em Maasvlakte (Europort Roterdã), institutos científicos, conservatórios e museus minerais. Ouvir e ler as estruturas estelares do nosso In Time, surge uma abertura ao passado, à provisão e filosofias de longo prazo.
Sobre o Autor
Louis Braddock Clarke pinta como um estudioso e profissional artístico, interpretando conceitos nas áreas de arte, geografia, física e filosofia. Por meio dessa abordagem multidisciplinar, desenvolve-se pesquisas experimentais que mesclam teorias clínicas e conceituais para se materializarem em novas mídias. As artes geográficas estão enraizadas em seus anos de treinamento em Cornwall, Reino Unido, onde foram cercadas por heather, granito, isolamento celular, minas de estanho, etc. Essas energias terrestres são fundamentais para seus estudos em andamento, estratégias semelhantes às tecnologias e terrenos. de geoetélpeque ele mesmo desenvolve, Braddock Clarke mede e registra as superfícies antigas, provisórias e duradouras da Terra. A montagem de espectros superficiais e equipamentos tecnológicos está no centro da prática artística de Louis Braddock Clarke. Suas pinturas apareceram em museus e galerias, bem como em sites locais expressos na Internet para armazéns, portos, doenças e cinemas no Reino Unido, Holanda e China.
– Obras: “Árvore de Prata: os sons do vento a floresta cristalina”; “Sopro de Saturno”; “Pense como uma montanha”, via Penelope Cain (Austrália):
Sobre as obras
As obras de Penepole Cain são multimídia (esculturas e vídeos) e são resultado de uma comissão de estudos sobre o caminho para a extração de dinheiro, cunhada em dólares de prata espanhóis, que acabaram sendo enviados para a Austrália na década de 1790 para o objetivo do primeiro lugar. Moeda da Colônia Australiana. Este dólar colonial espanhol, feito no México, feito com dinheiro latino-americano, enviado da Índia para a Austrália para fazer uma moeda local e uma moeda fiduciária.
Grande parte da prata usada nessas moedas é extraída de Potosí, na Bolívia, onde está localizado o maior depósito de prata do mundo. Pó de chumbo liberado da mineração, essa prata voou pelos Andes, sendo o chumbo, com pegada isotópica única, descoberto na gálea de Potosí e detectado em amostras de calota polar em Quelccaya, Peru, a calota polar tropical maior e local para extensa pesquisa meteorológica. Gelo são colunas verticais de gelo retiradas da massa de gelo. O gelo compreende o ar preso pela neve que cai, que é então comprimido ao longo dos anos e séculos. A atmosfera, a poeira e as impurezas transportadas pelo ar estão incrustadas no gelo. Portanto, a produção mineral e econômica da mina de Potosí ao longo de muitos anos pode ser mapeada para os graus de chumbo detectados nas colunas verticais de gelo de uma geleira remota a cargas de quilômetros de distância. A poética da conectividade global ao longo dos séculos, escrita na água e na poeira. Essa massa de gelo glacial está encolhendo com a substituição do clima e deve ser completamente perdida em 50 anos. A história total dessa prata e chumbo, em 2019, foi traçada através de Penelope Cain, da Austrália ao Peru, depois à Dinamarca, de onde foi retirado o conhecimento das amostras de gelo de Quelccaya. analisado. Como componente desta pesquisa, as margens ocidentais da calota polar também foram mapeadas, como teria sido entre os anos 1798 e 1998, uma janela de duzentos anos, a partir do ano em que a moeda australiana foi cunhada até ‘no ano da assinatura de Kyoto. Esta linha, inscrita na terra através do gelo sobre as rochas, denota o efeito da reposição climática nesta paisagem, através desta janela de duzentos anos de atitudes, colonização e imagem econômica refletida em relação ao meio ambiente.
Para completar seus estudos e cartografia, o artista participou através de climatologistas e geólogos de cinco estabelecimentos ao redor do mundo, acrescentando o Instituto Nacional de Pesquisa sobre Geleiras e Ecossistemas De Montanha no Peru. As obras multimídia 80D com vídeos e esculturas do procedimento também visam apresentar via 3D, a representação da paisagem e o som da respiração, bem como o som cantante de um popular clássico quechua oposto ao comprimento da massa de gelo em regressão.
Sobre o artista
Penelope Cain é uma artista interdisciplinar que trabalha entre fotografia, vídeo e instalação de forma ampla e com o objetivo de contar histórias, possui mestrado em belas artes pela Universidade de Sydney (2016) e formação em ciências. exibidos e realizados projetos de estudo em Sydney, Roma, Londres e Broken Hill. Mais recentemente, ele ganhou a Bolsa de Viagem fauvette Loureiro Memorial Artists (2018) para realizar estudos em dinheiro no Peru e na Dinamarca, documentando a paisagem antropogênica de um polar reverso. Capítulo. Também foi finalista do Prêmio Sulman, da NSW Art Gallery (2016), do Glenfiddich Contemporary Art Award (2017) e já fez residências premiadas em Paris, Taipei, Peru e Roma.
– Trabalho: “O Universo segundo Dan Buckley”, através de Roberto Santiaguida (Canadá)
Sobre o trabalho
No começo, não havia nada. Você pode fazer tudo facilmente. Cuadros é um filme narrado e escrito através de Dan Buckley, que abre o véu sobre as origens e a longo prazo do universo. Investigar a desordem e excitação que proliferam no meio; mundos e conceitos que colidem entre si e colidem. Uma imagem refletida da atribuição do significado e da supressão de preconceitos em queda solta.
Sobre o artista
Desde que se formou na Universidade concordia em Montreal com seus estudos em produção cinematográfica, os filmes de Roberto Santaguida foram exibidos em mais de trezentos festivais estrangeiros, ele participou de residências artísticas em vários países, adicionando Irã, Romênia, Alemanha, Noruega e Austrália. recebeu o Prêmio ARTISTA KMHunter e membro da Akademie Schloss Solitude na Alemanha.
:: SOBRE MM GERDAU MM Gerdau – Museu de Minas e Metal ::
| @mmgerdau
MM Gerdau – Museu de Minas e Metal, membro do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e geração que apresenta a história da mineração e metalurgia de forma lúdica e interativa, em 20 espaços expositivos, 44 exposições presentes, personagens antigos e fictícios, minerais, minerais e diversidade do universo das Geociências.
A construção da Rosa dos Anjos Praca da Liberdade, sede do museu, inaugurada em 1897 com Belo Horizonte. Clos angelesssed através do Instituto estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), a construção foi objeto de cuidadoso trabalho de recuperação descobriu que o ornamento interior seguiu o sabor francês da época, com vocabulário angelical angelical e art nouveau. da Rocha e da expografia, que utiliza a geração como melhor amigo de reminiscência e experiência, é Marcello Dantas.
O Museu funciona de terça a domingo, das 12 às 18 horas, e às quintas-feiras, das 12 às 22 horas, entrada gratuita. Além da exposição permanente, a Mm. Gerdau oferece uma programação variada para todas as idades, todas as atividades são gratuitas.
O MM Gerdau – Museu de Minas e Metal é patrocinado por meio da Gerdau, por meio da Lei Federal de Incitação à Cultura, com a Sociedade Brasileira de Metalurgia e Minas (CBMM).
SOBRE PARCEIROS INSTITUCIONAIS
FAD (Digital Art Festival) é um conjunto de novas tendências nas artes tecnológicas. Desde 2007, o Festival de Arte Digital vem divulgando o tema Arte através de Novas Tecnologias. Ministério da Cultura para a exploração criativa de novas tecnologias no campo da arte e da comunicação. Em 2018, organizou a primeira edição da Bienal de Arte Digital, com o tema “Línguas Híbridas”, reforçando a imagem refletida nas abordagens entre arte, ciência e tecnologia, e com a missão, a cada dois anos, de valorizar o pensamento crítico sobre os processos virtuais e tecnológicos da vida e da arte.
A Fundação Nacional de Apoio à Pesquisa em Minas Gerais – FAPEMIG – é a empresa responsável por estimular e comercializar estudos clínicos e tecnológicos e inovação no território mineiro. Seus movimentos vêm com o investimento de projetos de estudo, a concessão de bolsas, componentes estrangeiros, entre outros. A disseminação da sabedoria para toda a população também faz parte de suas orientações, que é feita por meio de projetos e componentes próprios, envolvendo outros canais e linguagens. Saiba mais sobre a FAPEMIG em www. fapemig. br
A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) é um estabelecimento que apoia e viabiliza projetos da UFMG e de outros centros educacionais e clínicos vitais em Brazil. In alinhado com as tendências estrangeiras na economia do conhecimento, o Fundep está na vanguarda de transformar a sabedoria gerada nas universidades em produtos e, para o mercado, foi a primeira Fundação de Apoio a criar uma empresa para identificar , invista e expanda corporações de origem educacional de última geração – Fundepar, e opera 16 edições de pré-aceleração com o programa Lemonade (17 no número global de startups) e OutLab, ligando a academia a ambientes de negócios e inovação. Na opinião da CoMcincia – Ocupação em Arte, Ciência e Tecnologia de 2020, a Fundep é um esposo para difundir a oportunidade aos pesquisadores das áreas da arte. , ciência e geração e o mercado, que, como nós, valoriza a burocracia da expressão como incentivo à inspiração, à criatividade e que lembra a força da arte brasileira.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA E INFORMAÇÕES: http://programacomciencia. org. br/
Exposição “CoMcincia – até 14 de março de 2021;
Link para o site da turnê: https://2020. programacomciencia. org. br/
Palestra virtual “Processos artísticos na exposição CoMcincia: Cristais do Tempo”
Convidado: Bruno Alencastro, de “Obs-cu-ra”;
Quando: 14 de janeiro
Horário: 6 p. m.
Onde: Youtube do MM Gerdau Mines and Metal Museum (https://www. youtube. com/channel/UCe3cyY5I8-dWQ1ID7eZVOEg)
Palestra virtual “Processos artísticos na exposição CoMcincia: os cristais do tempo”
Convidado: Felipe Carrelli, de “Estrelas no Deserto”;
Quando: 21 de janeiro
Horário: 6 p. m.
Onde: Youtube do MM Gerdau Mines and Metal Museum (https://www. youtube. com/channel/UCe3cyY5I8-dWQ1ID7eZVOEg)
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