Mentor do maior esquema de corrupção do mundo, Zé Dirceu já defendeu a derrubada de Bolsonaro

Considerado o mentor do esquema mensal de corrupção de subsídios, José Dirceu voltou a incentivar a derrubada do presidente da República, Jair Bolsonaro, da “ideia” defendida pelo PT corrupto em artigo de opinião publicado nesta terça-feira na página online. Potência 360 (5).

“Não há mais dúvida. Bolsonaro e sua organização não podem e não terão que continuar liderando o Brasil. Teremos que salvar a marcha acelerada do governo em direção ao suicídio nacional”, disse José Dirceu, condenado por corrupção.

Esta não é a primeira vez que o ex-ministro de Lula ataca o presidente, o fato de Bolsonaro ter cumprido dois anos de governo sem qualquer instância de corrupção ligada ao degrau superior da administração pública federal e sem nenhum membro do governo na criminalidade merece molestum mesmo o PT condenado. Uma grande diferença com os governos do PT, marcados pelos padrões obscuros que foram tornados públicos em escândalos com o Mensalo e a gasolina.

Posso dizer, sem me preocupar em cometer um erro, que Dirceu é antidemocrático, como todos os comunistas. Em entrevista ao jornal El País, o jornal mensal disse que “é apenas uma questão de tempo até tomarmos a força”. tomaremos força, que nada mais é do que ganhar uma eleição, “como um sinal transparente da vontade de não respeitar o regime democrático no país. E ele fará tudo ao seu alcance para alcançar seu objetivo.

Dirceu também defendeu o Estado, um hobby de qualquer comunista e uma ferramenta para suas práticas menos republicanas. “Nossa história nos ensina que é apenas com investimento estadual e público, com a distribuição da fonte de renda e uma alocação nacional a ser feita. “Ser imaginável para reparar a autoestima do país e de seus habitantes, orgulho, aceitá-lo como coesão verdadeira e social”, disse.

O PT manifestou seu desprezo pelos 57 milhões de votos obtidos por Bolsonaro em 2018 e definiu sua retirada em 2021. “Esperamos até 2022 para ter sucesso nessa má gestão. Nossa principal tarefa em 2021 é demitir Bolsonaro do cargo de presidente, legal e constitucionalmente, e mobilizar o país para a vacinação e um plano emergencial para evitar um desastre social que já está à nossa porta com desemprego emergente, pobreza, inflação e fim da ajuda emergencial”, disse.

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