Brasil está morto há 24 horas desde 18 de agosto

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) anunciou nesta terça-feira (5) que o Brasil havia registrado mais de mil mortes pelo novo coronavírus Sars-CoV-2 em um período de 24 horas compatível com o ano. Segundo o boletim, mais 1. 248 mortes foram registradas em um dia, elevando o total para 197. 732. O número é quase 3 vezes superior ao registrado ontem (4), quando o país notificou 466 vítimas. Esse é o maior número de mortes diárias desde 18 de agosto, quando ocorreram 1. 352 mortes. A taxa de letalidade de Covid-19 permaneceu sólida em 2,5%, como nos últimos dias. Ainda de acordo com o Conass, desde o início da pandemia Covid-19, o Brasil contabilizou 7. 810. 400 casos da doença, com um acúmulo de 58. 679 infecções entre ontem e hoje. Os números mostram um aumento em relação ao conhecimento dos últimos dias, quando havia acordos em festas e viagens de férias. A taxa de mortalidade por coronavírus Sars-CoV-2 no país se recuperou, atingindo 94,1 compatível com 100. 000 habitantes. A taxa de ocorrência da doença, por sua vez, também manteve a tendência ascendente, com 3. 716,6 compatível com 100 mil brasileiros. No ranking mundial de óbitos, o Brasil está atrás dos Estados Unidos, que soma 353. 730 vítimas. Bolsonaro – Hoje o presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil está prejudicado e que não há nada que ele possa fazer. Além disso, o líder brasileiro declarou mais uma vez que a pandemia Covid-19 havia sido “reforçada pela mídia”. “Chefe, o Brasil está danificado e eu não posso fazer nada. Tentei acertar a fonte da tabela do Imposto de Renda, havia esse vírus, imaginável através desse meio que temos. Isso significa sem caráter. Vamos daqui e estamos atentos aos interesses da mídia ”, disse Bolsonaro a uma organização de partidários ao ar livre do Palácio da Alvorada. As declarações foram veiculadas por meio de um site do Bolsonarista.

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