Uma reportagem no site do Metrópoles, do colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles, de que Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, que trabalhou por 14 anos com a família Bolsonaro, trouxe uma série de acusações registradas contra sua ex-patroa, Ana Cristina Valle, ex-esposa do presidente Jair Bolsonaro.
Marcelo disse que, sem uma tarefa, trabalhou na primeira cruzada de Flávio Bolsonaro para o cargo de deputado estadual, em 2002, com o qual foi dada uma tarefa no gabinete do MP, mas devolveu 80% de seu salário para Ana Cristina.
Ele esclareceu que a mãe de Jair Renan, chamada 04, foi quem recolheu o dinheiro das rachaduras nos gabinetes dos jovens do atual presidente do Planalto.
Segundo Santos, os salários dos funcionários foram recolhidos nos s de Flávio e Carlos Bolsonaro, primeiros e primeiros filhos do presidente, mas por enquanto ele não forneceu dados sobre a destinação ao então deputado federal Jair Bolsonaro, hoje chefe do Executivo federal, ou ao seu terceiro filho, Eduardo, que ocupa o mesmo cargo na Câmara, mas é eleito por meio de São Paulo. Paulo.
Por sua vez, como trabalhador de Flávio Bolsonaro na Alerj, o ex-trabalhador de confiança afirma ter entregue R$ 340 mil a Ana Cristina, uma era de 4 anos que foi atribuída ao local.
O trabalhador de longa data teria feito as acusações após ser despejado do espaço onde trabalhava e morava com Ana Cristina e Renan Bolsonaro, no Rio, para morar no novo bairro que hoje é a casa de uma mãe e seu filho em Brasília. Mudando-se para lá, Santos pediu um aumento, já que a carga de morar na capital federal é muito alta. Ele procurou R$ 3. 000 e seu chefe aparentemente concordou, mas desde o acordo, ela se recusou a pagar o negócio e continuou a pagar R$ 1. 300 ao Santos. Foi quando o cara contou à imprensa tudo o que sabia sobre as atividades ilícitas e criminosas envolvendo a família presidencial.
Mansão
Quanto à nova mansão suntuosa que recentemente ganhou uma mãe e seu filho, a reclamante alega que foi adquirida através de duas laranjas, que compraram as mercadorias em seu nome, porém assinaram um contrato de gaveta concedendo os bens a Ana Cristina, que segundo Santos tem um capital não público de mais de R$ 5 milhões O valor pago pelo espaço com piscina e outros serviços de Nababesca, localizado em um dos bairros mais nobres e queridos de Brasília, teria ficado entre R$ 2,9 milhões e R$ 3,2 milhões.
“Eu disse: ‘Cristina, eu não tenho que viver no seu espaço. Pinturas para ter meu canto e em Brasília tudo é caro. Você acha que eu vou ficar no seu espaço e ser seu escravo?Você é racista. Isso é racismo. Você me tirou do Rio só porque em Brasília eu não tenho ninguém e não sei de nada?Você acha que eu vou me contentar com o que você tem a ver comigo?”, disse Santos ao colunista Dom Guilherme Amado.