O governo planeja privatizar os Correios até dezembro de 2021, com a opção de venda total ou parcial.Há rumores de que as principais empresas de e-commerce e logística estão interessadas, adicionando Amazon, Alibaba e UPS.Agora acontece que o Mercado Livre, também, precisa comprar a estatal.
Leandro Mazzini, da Coluna Esplanada, diz que há uma forte disputa nos bastidores sobre a privatização dos Correios: “O Livro do Mercado argentino está olhando para a estatal, com a qual já tem uma maravilhosa empresa de entregas de produtos comprados em seu site”.O jornalista havia levantado o potencial interesse da Amazon e do Alibaba no ano passado; os chineses ainda permaneceriam na corrida, enquanto a empresa de Jeff Bezos não é mencionada.
O setor de e-commerce experimentou uma forte expansão impulsionada pela construção de um apelo à pandemia do novo coronavírus, que causou o COVID-19.o mesmo aconteceu no ano passado, incluindo vendas (US$ 581,7 milhões) e Mercado Pago (US$ 296,7 milhões).
Enquanto isso, o Alibaba Group registrou ganhos no segundo trimestre de US$ 21,762 bilhões, um aumento de 30% em relação ao ano anterior.Além das vendas online, a empresa atua em computação em nuvem e jogos.
Talvez o Alibaba esteja em uma posição melhor para ganhar o correio – ele tem US $ 43,8 bilhões em caixa, em comparação com US $ 1,2 bilhão no mercado aberto. Brasil.
O Mercado Livre possui dois armazéns no estado de São Paulo e abrirá um 3º centro de distribuição na Bahia para agilizar entregas no Nordeste O Mercado Envios Flex promete enviar no mesmo dia às concessionárias seus próprios carros ou entregadores, sem depender dos Correios..
Por sua vez, o AliExpress é consistente com dois voos fretados semanais da China em parceria com a Cainiao, subsidiária logística do grupo Alibaba.Esta empresa investiu bilhões de dólares em entregas como ZTO Express, YTO Express, STO Express e Best Logistics.
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