A má gestão de Trump ajudou a colocar os Estados Unidos no ranking mais sensível do mundo de mortes de covid-19, mas Biden não aconselha o debate.
São Paulo – Apesar de manter o mérito nas pesquisas eleitorais, o candidato democrata Joe Biden não está entusiasmado com a corrida oposta ao atual presidente Donald Trump, que é reeleito pelo Partido Republicano.60 dias após a eleição, Trump O principal adversário é o novo coronavírus e sua “má gestão” para verificar se envolve a doença.É o que diz o jornalista e diretor editorial de Opera Mundi, Breno Altman.
Em entrevista ao Jornal Brasil Atual nesta sexta-feira (4), Altman afirma que o mérito de Biden nos estudos é mais “gordo” do que “massa muscular”.E Trump provavelmente surpreenderia, novamente, como fez em 2016.”Biden possivelmente ganharia, mas quem vencer Trump será o novo coronavírus”, disse ele.
Há quatro anos, Trump também permaneceu em todas as pesquisas eleitorais, mas saiu vitorioso no final da corrida.Embora tenha ganho 3 milhões de votos a menos que a candidata democrata Hillary Clinton, ela venceu em estados considerados essenciais para a eleição presidencial dos EUA, que opera através da eleição pelo Colégio Eleitoral.
Antes da pandemia, Trump preferia, impulsionado por taxas de expansão econômica e baixo desemprego; no entanto, o Covid-19 se espalhou para os Estados Unidos; hoje, o país está no ranking mais sensível, com cerca de 182.000 mortos e mais de 6 milhões inflamados com a doença.
Uma pesquisa nacional através do Grinnell College publicou quarta-feira (2) pela Bloomberg que o democrata Joe Biden tem um crédito de oito pontos percentuais para Trump.Enquanto 49% do eleitorado diz preferir Biden, 41% dizem que renovarão o atual mandato do presidente.
Para Altman, Biden é um candidato “muito fraco”. Ele afirma que o apelido cunhado por Trump, que chama o adversário de “Biden Adormecido” – o dorminhoco de Biden – acabou capturando uma parcela significativa do eleitorado.Por outro lado, o gosto competitivo de Trump o levou a aconselhar as principais discussões do debate eleitoral..
Além da pandemia, os protestos antirracistas são outro fator-chave na eleição dos EUA.Desde maio, quando um policial branco sufocou George Floyd em Minessota, protestos se espalharam por todo o país.Eles recuperaram força recentemente quando Jakob Blake disparou. Enquanto os democratas acusam Trump de negligência em casos de violência policial, o presidente encoraja os temores dos eleitores sobre protestos que importam a vida das pessoas negras.
Redação: Tiago Pereira – Edição: Helder Lima
Para Thomas Heye, da UFF, a derrota do atual presidente dos Estados Unidos envolveria uma profunda substituição no mundo e o Brasil reinventando sua política externa.