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São Paulo (Brasil) 2021-07-04T14: 24:00. 000Z

São Paulo (Brasil) 2021-07-04T20: 50:00. 000Z

O reverendo britânico e matemático Lewis Carroll, genuinamente chamado Charles Lutwige Dodgson, publicou Alice no País das Maravilhas em 4 de julho de 1865.

A história é animada através do reencontro entre Alice Liddell, uma menina de 10 anos e suas irmãs Lorina e Edith Liddell, bem como o colega de Dodgson, Duckworth, em um piquenique perto do rio Ísis, na Inglaterra.

Brincando com a lógica e transformando as regras da história das crianças, as pinturas seriam uma grande fortuna em toda a Europa e depois em todo o mundo.

A pintura conta a história de uma mulher chamada Alice que cai em um buraco de coelho onde ela desenterrar uma fantasia global povoada através de criaturas específicas. Carroll se colocou sob o sinal de magia, mas seria na aparência. Sem freeies, no entanto, personagens de um universo glorioso: rei, rainha, anão, feiticeiro, mensageiro, animais com hábitos humanos e linguagem.

A história está cheia de alusões aos amigos e inimigos de Dodgson e às classes que os jovens das escolas britânicas merecem memorizar. Brincar com a lógica de tal forma que dá à história popularidade duradoura entre jovens e adultos.

É também um dos exemplos mais proeminentes do gênero da literatura “sem sentido”. Seu fundo narrativo e design tiveram uma influência maciça basicamente no gênero fantasia. Para o deleite dos leitores, ele pega emprestado personagens cativantes das canções de berçário de seus anos de formação: Humpty-Dumpty, os gêmeos Tweedledum e Tweedledee.

Se Carroll pode fazer parte de qualquer tradição é submá-la à sua inspiração: jogos verbais, músicas, enigmas marcam a narrativa. Em muitos aspectos, a pintura é estranhamente ousada. Os personagens não parecem se contentar com a metamorfose, respondendo a uma lógica não incomum, como a da abóbora que se transforma em uma carruagem, buscando escapar.

Paródia é uma das chaves que abre o universo de Alice para o leitor, os personagens fazem o oposto do que é deles.

Este é o investimento, um momento chave no País das Maravilhas. Uma terceira chave é um absurdo, um gênero dominado por Lewis Carroll. O absurdo pretende deixar o leitor à espera de uma explicação lógica e, em seguida, mentir traiçoeiramente ao seu comportamento pensante.

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