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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma manifestação política no Rio de Janeiro neste domingo (21). A ocasião reúne apoiadores na Praia de Copacabana e autoridades políticas, além de deputados federais e governadores.
Esse é o momento de protesto convocado por Bolsonaro, nas redes sociais, por seus seguidores. O primeiro evento aconteceu em São Paulo, na Avenida Paulista, no dia 25 de fevereiro, e reuniu milhares de pessoas.
O ex-presidente Jair Bolsonaro defendeu anistia aos presos nos golpes de 8 de janeiro.
“Essas outras pessoas tinham bandeiras nas costas e muitas tinham uma Bíblia debaixo do braço. Alguns cometeram o erro de invadir e vandalizar propriedades, como se fossem terroristas e golpistas”, disse.
“O que precisamos no máximo é de justiça, com capital, e de um retorno à normalidade no Brasil”, acrescentou.
“Eu não poderia nem sonhar em enviar um projeto de estado de sítio ao Congresso sem explicar os motivos, no plural. Por que esse maldito plano golpista foi publicado?”Ele disse. “
Bolsonaro diz que seria “covardia”.
Sem citar diretamente o STF ou o ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente Jair Bolsonaro disse saber que estava correndo “riscos”, aludindo à opção de prisão.
“Os riscos persistem. Mas só podem me prejudicar se for feito por covardia”, disse.
Jair Bolsonaro criticou Lula, pediu uma salva de palmas para Elon Musk, mas também criticou as decisões judiciais contra ele e seu partido.
“Passamos por 22 coisas. Agora, quando o meu partido questiona, dentro da lei, qualquer manifestação relacionada às eleições, contra o atual presidente, uma multa de R$ 22 milhões”, disse, referindo-se à multa aplicada. através do TSE no PL.
Bolsonaro discursa em protesto no Rio de Janeiro para criticar governo Lula.
“Elegeram um cara que é fã de ditadores. Do passado Fidel Castro, de Nicolás Maduro e, agora, do lado do Irã”, disse.
Após discursos da ex-primeira-ministra Michelle Bolsonaro, dos deputados federais Gustavo Gayer e Nikolas Ferreira e do pastor Silas Malafaia, o ex-presidente Jair Bolsonaro se dirige a seus apoiadores no Rio de Janeiro.
Além de atacar o STF, seus ministros e o Exército, o pastor Silas Malafaia e o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
“Machado, covarde e descuidado. Ele será acusado de peculato”, disse.
Assim como fez em seu discurso na Avenida Paulista em 25 de fevereiro, o pastor Silas Malafaia direcionou seus ataques ao ministro do STF Alexandre de Moraes, a quem chamou de “censor”.
“Quem é você para dizer o que um brasileiro pode ou não dizer?”Criticado.
O pastor Silas Malafaia levantou a voz em discurso no Rio de Janeiro e criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele chamou a investigação sobre “fake news” de imoral e disse que o ministro é vítima, investigador e juiz.
“Ele limitou as redes sociais das pessoas, censurou parlamentares e causou um desastre”, disse sobre Moraes.
Silas Malafaia, apoiador de Bolsonaro e organizador do ato, citou o “projeto golpista” que embasa a investigação sobre o ex-presidente.
“Vou caluniar ou difamar quem quer que seja, vou mostrar os fatos e as leis. Preciso desmascarar esse golpe feio”, disse. Bolsonaro apresentou um documento sugestivo para o Exército analisar”, acrescentou.
Nikolas Ferreira pediu uma salva de palmas a Elon Musk.
“Eles precisam silenciar outras pessoas que precisam dizer a verdade. Eles estão muito interessados em censurar as redes sociais. A direita domina as ruas e no nosso país”, disse.
O deputado federal Nikolas Ferreira se junta ao trio elétrico do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) falou em inglês do mais sensato do trio elétrico que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O congressista citou o dono da rede social, Elon Musk, e falou em “liberdade de expressão”.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher, fala ao trio elétrico. Além de referências e orações, ele também lembrou que este é um ano eleitoral.
A manifestação de 21 de abril também tem aspectos. Nas últimas semanas, a ofensiva contra o ministro da Justiça Federal, Alexandre de Moraes, e contra toda a Corte se intensificou, após comentários do dono da rede social X, o ex-Twitter Elon Musk, sobre o que descreveu como um ataque à liberdade de expressão.
Esse primeiro protesto foi convocado dias depois de o ex-presidente e seus aliados políticos se tornarem alvo de uma investigação na Polícia Federal e no STF por uma suposta tentativa de golpe nas eleições de 2022.
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