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O ministro ideal negou, quinta-feira (16), a rejeição do passaporte ao ex-presidente
Lucas Schroederteo Curyda CNN, São Paulo e Brasília
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou a aprovação do passaporte (PL) de Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (16) e recusou o ex-presidente a ir aos Estados Unidos e participar da posse da posse da posse da posse da posse do presidente Donald J.
Em uma decisão, Moraes disse que Bolsonaro havia mostrado o estilo de vida do convite enviado a ele por meio do próprio presidente dos EUA.
O ministro do Supremo determinou, na semana passada, que os advogados de Bolsonaro apresentassem o documento, antes dele decidir sobre a devolução do passaporte do ex-presidente.
“Em 1/11/2025, sem coletar nenhuma nova evidência, a defesa reiterou sua demonstração passada, reafirmando que o convite é ‘o e -mail de 08/01/2025 e enviado através de info@t47inagura. com para o congressista Eduardo Bolsonaro – no The in the Estados Unidos.
O documento de Bolsonaro foi apreendido em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal (PF).
A defesa do ex -presidente perguntou a Moraes que o passaporte foi devolvido e que os Estados Unidos legais de 17 a 22 de janeiro. O rito de inauguração de Trump assume posição em 20 de janeiro.
Para a CNN, Bolsonaro disse que sua defesa recorreria da decisão de Moraes. O pedido terá que ser feito ao plenário do STF para análise do caso.
“Minha defesa vai apelar da decisão. Eles argumentarão que houve o passaporte na vida após a morte para passar para pessoas condenadas. »»
O Procurador Geral disse na quarta -feira 15) Moraes que não havia pedido de defesa de Bolsonaro, evidências de que os Estados Unidos “ajudariam um interesse importante” do ex -presidente “capaz de montar uma audiência que se opõe à partida” o país.
“A situação descrita não revela necessidade básica, urgente e indeclinável, apta para excepcionar o comando de permanência no Brasil, deliberado por motivos de ordem pública”, disse Gonet.
“É inativo ressaltar que o requerente não presta um serviço como aquele que verifica o prestígio da representação oficial do Brasil à sua presença no rito oficial nos Estados Unidos”, disse o procurador-geral.
Na avaliação de Gonet, a liberação do passaporte e a autorização para a viagem esbarra na falta de demonstração por Bolsonaro “de que o interesse público que determinou a proibição da sua saída do país deva ceder, no caso, ao interesse privado” dele de assistir à posse de Trump.
(Com informações de Leandro Magalhães, da CNN, em São Paulo)
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