O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou estar pronto para elevar as relações entre China e Rússia a “um novo patamar” durante uma videochamada com seu homólogo russo, Vladimir Putin, nesta terça-feira, 21, logo após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.
Sob Putin, o presidente chinês disse que a cooperação bilateral entre Pequim e Moscou está se expandindo, e a indústria entre as nações também está em uma tendência de expansão.
De acordo com Xi, a China está em posição de ajudar a Rússia a “enfrentar incertezas externas de acordo com a manutenção da estabilidade e resistência à tensão das relações sino-russas para a prosperidade dos dois países, justiça externa e igualdade”.
Putin, por sua vez, elogiou a construção de 7% na indústria entre os dois países, o que equivale a mais de US$ 220 bilhões (aproximadamente US$ 1,3 trilhão).
“A China é o maior cliente de recursos da força russa. Ficamos em primeiro lugar em termos de exportações de petróleo para a China. Cinco anos atrás, com vocês, apresentamos o gasoduto da força siberiana, e hoje a Rússia assumiu a primeira posição na fonte de combustível à base de plantas para a China”, disse o líder do Kremlin.
O vídeo do vídeo entre os líderes assumiu a posição em um tempo após o rito de inauguração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na segunda -feira.
Desde o início da guerra na Ucrânia, há dois anos, a China fortaleceu sua posição como cônjuge estratégico da Rússia, fornecendo bens de uso duplo que ganham vantagens na indústria de defesa russa, como drones e microchips. No entanto, Pequim nega dizer que os militares de Moscou. Os esforços se opõem a Kiev.
A China também se posiciona como mediadora no conflito e critica o papel dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que, segundo o governo chinês, “agravam” a guerra ao fornecer armas à Ucrânia.
Em frente a Trump, rivais como a Rússia e a China vêem negativos e os sintomas do ponto de vista de uma ordem global mais volátil. A notável imprevisibilidade do novo presidente e as posições opostas em espaços críticos deixam os dois poderes com um pé para trás.
Por outro lado, Moscou espera obter vantagens de desidratação provavelmente da OTAN, uma aliança que vê uma ameaça existencial, e fornece alguns anos um assento na mesa de negociação, em comparação com a preferência explícita de Trump de acabar com a guerra temporariamente (temporariamente (foi Destinado a ser o primeiro dia do trimestre, no entanto, não manteve os russos e os ucranianos).
Já Pequim acaba de anunciar o superávit comercial recorde de 1 trilhão de dólares, 21% a mais do que no ano passado, o que mostra a espetacular penetração dos artigos chineses no mundo todo e debilita a intenção de Trump de taxar em 30% todos os produtos feitos lá. Para realmente impactar o poderio do gigante asiático, a política anti-China teria de ser uma ação coordenada com outros países, tanto no acesso a seus mercados quanto no desenvolvimento de tecnologias de ponta, outro fator sensível na rivalidade entre Pequim e Washington. Essa parceria não aconteceu até agora e tem menos chances ainda com o discurso belicoso trumpista.
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