A hora da cadeia padrão imporá Bolsonaro e Braga Clean

O ministro Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) que denuncia uma investigação sobre a tentativa de golpe, terá que impor uma pena de pelo menos 20 anos de detenção criminal para o ex-presidente Jair Bolsonaro, o general Walter Braga Netto, que já é Maned, e outros que lucraram com a trama golpista.  

Mesmo em janeiro ou, no início, no início de fevereiro, o Gabinete do Procurador -Geral (PGR) oferece uma queixa oposta a Bolsonaro e aos outros interessados ​​na tentativa de golpe. Se a Suprema Corte aceitar a denúncia, a investigação será oficialmente acusada e será julgada pelo tribunal.  

A avaliação que Bolsonaro e outros interessados ​​na trama do golpe levam pelo menos 20 anos em criminoso são os advogados do advogado. Para o jornalista Malu Gaspar, do jornal Globo, os defensores disseram acreditar que Moraes estava aplicando a “punição padrão” implementada aos condenados pela tentativa de golpe, que começou em 8 de janeiro de 2023.  

“Pelos crimes atribuídos ao inquérito e aos julgamentos já conduzidos pelo Supremo Tribunal Federal, é nosso soberano. Nada menos que 20 anos”, disse um dos advogados.  

“Se as outras pessoas que estavam lá invadem edifícios públicos em 8 de janeiro, fizeram uma oração superior, acredita que ele tinha um destaque no golpe de golpe”.  

Jair Bolsonaro é acusado, além de ingressar na organização Crook, tendo cometido uma abolição violenta da lei da lei democrática e o golpe de crimes que, em geral, 28 anos de prisão.  

Cinco ministros da Suprema Corte federal (STF) terão que tomar uma decisão da longa carreira de Jair Bolsonaro e ser culpados de uma convicção imaginável que pode levar o ex -presidente da prisão.  

Aliás, a sentença do réu pelo plano golpista, caso a Procuradoria-Geral da República (PGR) venha, de fato, apresentar denúncia, será apresentada por meio da primeira elegância do Supremo Tribunal Federal.  

O primeiro painel é composto por cinco dos 11 juízes judiciais.   Eles são Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Flávio Dino e Alexandre de Moraes, relatados na pesquisa sobre a tentativa de golpe no Brasil.  

Com a exceção de Luiz Fux, todos os magistrados do colegiado já expressaram, em outros momentos, posicionamentos que indicam votos pela condenação de Bolsonaro. O ex-presidente, caso seja denunciado pela PGR, se tornará réu e será julgado pelos 5 ministros por organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e tentativa golpe de Estado, podendo pegar até 28 anos de prisão. 

É mais imaginável do que o Procurador Geral da República (PGR), Paul Collection Collection Collection Collection Collection Collection Collection Recuperação e fraude na fraude de cartões de vacinação. Nesse caso, a sanção imposta ao ex -presidente pode ser ainda maior.  

O fato de Bolsonaro ter tentado através da primeira elegância representa um revés para o ex -presidente, que procurou seu caso analisado pelo tribunal completo. O presidente da Suprema Corte, ministro Luís, Roberto Barroso, já fez transparente que a competição verifique o acusado de uma tentativa de golpe d’etat vem do Conselho e que o caso só passará para o plenário se o Elator, o Ministro Alexandre De Moraes não.  

“O juízo natural dessas matérias é a Primeira Turma. O excepcional seria ir para o plenário. Se o relator [Alexandre de Moraes] e a Primeira Turma entenderem que é o plenário, vai para o plenário. A competência é deles, e não é uma matéria esteja na alçada da presidência”, disse Barroso em novembro de 2024. 

O ano de 2025 começou e, com isso, aguarda as expectativas de uma queixa do Gabinete do Procurador -Geral (PGR) oposto ao ex -presidente Jair Bolsonaro para a tentativa de golpe no Brasil entre o final de 2022 e o início de 2023.

Com isso, a contagem regressiva para uma prisão imaginável de Bolsonaro começa, que, depois de ser denunciada, será apresentada a julgamento pela Suprema Corte (STF).

O promotor da República, Paulo Gonet, disse que a denúncia aparecerá no início do ano.   Ele desertou o recesso de janeiro, apontando a urgência no caso. O ministro do Relator da Suprema Corte em relação à tentativa de golpe, Alexandre de Moraes, também decidiu não tirar férias.

Gonet deve analisar o relatório da Polícia Federal (PF), que indicou que Bolsonaro e outras 36 pessoas em todo o mês de janeiro. Portanto, a denúncia contra o ex-presidente e outros interessados na tentativa de golpe será apresentada até fevereiro, o mais tardar. Isso indica que a decisão do Supremo Tribunal Federal de Bolsonaro deve entrar em vigor em 2025, abrindo caminho para uma sentença criminal imaginável este ano.

O Procurador Geral da República Paulo Gonet analisará o relatório de acusação de PF e se as evidências coletadas na investigação forem suficientes para registrar uma queixa. A partir disso, a Suprema Corte avalia se a denúncia é aceita ou não.

Se for aceito, Bolsonaro e outros réus serão acusados ​​e enfrentarão um julgamento, onde os ministros analisarão as evidências e argumentos de defesa e acusação. O ex -presidente é acusado, além de ingressar na organização Crook, de ter cometido uma abolição violenta da lei democrática e tentativa de golpe e pode levar até 28 anos de prisão.  

Além disso, em casos excepcionais, haveria uma detenção anteriormente comprovada antes do julgamento, como aconteceu com o general Braga Clean. Ele prendeu preventivamente em 14 de dezembro pela obstrução da justiça, após as acusações de que tentou baixar dados da denúncia premiada do tenente -coronel Mauro Cid, ex -ordens de Bolsonaro.

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