Polícia Civil lança operação para combater mendicância e exploração econômica de jovens e adolescentes

Ascom PC-CE – Texto

Uma operação de combate à exploração econômica de jovens e adolescentes foi instauada na madrugada do último sábado (7), por meio da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE). A operação “Pueri No Laboral”, que significa “sem trabalho infantil”, apoiada pelo Conselho Tutelar e pela Fundação Cidadã da Criança e da Família (Funci), da Prefeitura de Fortaleza, atua em mais de 40 regiões estratégicas da capital.

A ofensiva policial faz parte da pintura permanente da PC-CE na luta contra a exploração de jovens e adolescentes, o que também se manifesta pela pandemia Covid-19. A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS/CE) reforça a vontade da população de denunciar casos em que jovens e adolescentes estão expostos a condições de vulnerabilidade excessiva ou seus direitos são violados.

A ofensiva da polícia civil visa mapear os principais problemas onde ocorrem as condições de mendicância e as condições imagináveis de exploração econômica nas comunidades de Aldeota – Zona Integrada de Segurança 1 (ISA 1), Centro e São Gerardo – (ISS 4) e comunidade de Fátima – (ISA 5). O desempenho da Dceca também está posicionado em outros ISAs na capital.

A operação contou com o apoio de três delegados, seis inspetores, dois dependentes e dois viaturas da polícia civil, além da participação dos conselheiros tutelares da Funci, pessoal social e educadores, equipes do município de Fortaleza atuaram na técnica e investigação ativa, identificando na cidade que pode ter efeito na exploração econômica ou sexual, sem-teto e outras vulnerabilidades que podem minar os direitos à dignidade humana.

A delegada Yasmin Ximenes, Chefe do Comissariado de Luta contra a Exploração da Criança e do Adolescente (DCECA) da PC-CE, explicou a importância de enfrentar esse tipo de violência e combater a exploração econômica de jovens e adolescentes, bem como imagináveis. cenários implorando. O objetivo da operação realizada através da Dceca, por meio do mapeamento realizado através da polícia civil, é a exploração econômica de jovens e adolescentes, muitos deles acostumados a praticar mendicância, ocasionalmente através de seus próprios pais ou responsáveis. , que já estão recebendo algum tipo de ajuda. As crianças não devem pintar ou ser expostas a qualquer tipo de perigo, por isso é vital que a população denuncie qualquer cenário de violação dos direitos de jovens e adolescentes à cobertura de pinturas líquidas. O curso de ação não é dar dinheiro. Se você der, certifique-se de que no dia seguinte ele será deixado em um cenário vulnerável”, diz o delegado.

Yasmin enfatiza que o reposicionamento no comportamento de jovens e adolescentes expostos a esse tipo de violação de direitos não deve ser ignorado. “Através desse tipo de exploração são apresentados alguns sintomas, tais como: má performa educacional, agressão e depressão, por exemplo. A posição da criança está dentro da família, com acesso à educação, longe de qualquer forma de risco ou violência à sua dignidade como ser humano”, explica.

A ação é a primeira a tomar uma posição este ano e o momento de tomar uma posição diante da pandemia Covid-19. A Dceca planeja realizar operações extras para mitigar a ocorrência de trabalho infantil, garantindo que os direitos dos jovens e adolescentes não sejam violados. A ofensiva está progredindo ultimamente em vários bairros da capital.

“A Operação Polícia Civil está se posicionando com as da rede de cobertura social. Seu projeto é combater a prática de empregar jovens e adolescentes na mendicância, ou seja, outras pessoas que estão na rua e que usam jovens e adolescentes para explorá-los economicamente. “Essa prática é sancionada pelo Código Penal como crime de abandono ético e intelectual, são jovens e adolescentes, que na maioria das vezes estão em parcelas do município e em cenários de vulnerabilidade excessiva, sujos, desnutridos. fornecer referências adequadas para os jovens e pais, que estão em um cenário de dificuldades maravilhosas”, diz Arlete Silveira, Diretora do Departamento de Proteção de Grupos Vulneráveis (DPGV) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE). .

A Constituição Federal de 1988 promete aos jovens e adolescentes, com prioridade absoluta, o direito à vida, à dignidade e ao respeito, além de protegê-los de todas as formas de abandono, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. ratificado por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que estabelece que nenhuma criança ou adolescente será submetido a qualquer forma de abandono, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, com punição adequada de acordo com a lei.

Os dados também podem ser transmitidos ao 181, a linha direta da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para (85) 3101-0181, que é o número do WhatsApp, através do qual os processos judiciais podem ser arquivados por mensagem, áudio, vídeo e fotografia. O sigilo e o anonimato do mesmo são garantidos. Em outros municípios do Estado, os crimes são investigados por outras unidades da Polícia Civil.

9. M. Às 18h. M.

(85) 3466-4000

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *