Papa defende acordo com a China e diz que discussão é necessária

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Por Philippe Pullella

CIDADE DO VATICANO (Reuters) – O Papa Francisco defendeu o acordo do Vaticano com o governo chinês sobre a nomeação de bispos católicos no país liderado pelos comunistas, uma discussão embaraçosa que é maior do que qualquer discussão.

Em uma entrevista quarta-feira à rádio espanhola Cope, Francisco comparou a discussão do Vaticano com a China com a dos países do Leste Europeu sobre a Guerra Fria, que acabou resultando em muitas liberdades para a Igreja naquela região.

“A China não é fácil, mas estou convencido de que não abandonamos o diálogo”, disse ele em alguns dos comentários mais abrangentes sobre o assunto até agora.

Em setembro passado, o Vaticano renovou um acordo de 2018 com Pequim que dá ao papa a palavra final sobre a nomeação de bispos chineses. O pacto estabeleceu uma discussão formal com a China após décadas em que católicos chineses que não se desviam do papa foram forçados a permanecer escondidos.

Críticos, acrescentando que o governo do ex-presidente dos EUA Donald Trump tentou convencer o Vaticano a abandonar o acordo, mina a autoridade ética do pontífice.

Os comentários do ex-secretário de Estado dos EUA Mike Pompeo em setembro, que o Vaticano via como uma intromissão em seus assuntos soberanos, desencadearam uma pequena crise diplomática.

“Você pode cometer erros no diálogo, você pode cometer erros, tudo isso. . . mas é assim que as coisas são. Um cérebro fechado nunca é o caminho”, disse o papa sobre o acordo com a China, que é basicamente oposta por católicos conservadores. Grupos.

“O que foi alcançado assim na China é pelo menos o diálogo . . . coisas concretas, como a nomeação de novos bispos, lentamente. . . mas esses também são passos que podem ser questionáveis”, disse ele.

As relações de Francisco com Pequim com a política de “pequenos passos” seguiram-se pelo cardeal Agostino Casaroli, um famoso diplomata do Vaticano, com os países do bloco soviético na Europa Oriental a partir da década de 1960.

(Relatórios adicionais via Inti Landauro em Madrid)

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