GP de Interlagos vai injetar R$ 670 milhões e gerar 8 mil empregos

O Grande Prêmio de Fórmula 1 (GP) de São Paulo deve gerar 670 milhões de reais para a economia da capital paulista e 8 mil empregos na cidade, segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas. De cinco a 7 de novembro, Interlagos. Haverá também a corrida de corrida, mais uma corrida no sábado para identificar o grid da corrida de domingo.

No dia 27 de agosto, ao meio-dia, será lançado um lote de ingressos para o público se inscrever na lista de espera, que já está na página oficial do evento.

Para a reabertura das vendas, novos setores serão anunciados para a profissão de cem por cento dos estandes de Interlagos. Os ingressos são vendidos na web.

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Antes da pandemia, a Fórmula 1 tinha uma cifra global de um bilhão de espectadores. Entre os maiores consumidores da ocasião no mundo estão Brasil, Alemanha, Itália, Reino Unido e Holanda.

Para os entusiastas da Fórmula 1 o uso de uma máscara será obrigatório, a temperatura será medida para todas as pessoas, o uso de gel hidroalcoólico será fornecido em todos os espaços do autódromo e outras medidas poderão ser seguidas para a boa sorte deste evento”, disse o governador de São Paulo, João Doria, nesta segunda-feira (16).

A organização do GP pediu ao comando da Fórmula 1 para substituir a data da ocasião para os dias 12, 13 e 14 de novembro, no fim de semana prolongado de 15 de novembro, dia da proclamação da República, segundo o governador João Doria, se o pedido fosse aceito, aumentaria particularmente a entrada de fontes de renda na cidade e no estado.

“Só podemos ter um aumento de 25% nos lucros da Fórmula 1 em São Paulo, alcançando R$ 140 milhões a mais e gerando mais empregos”, disse Doria.

No Brasil, já foram 48 corridas do Grande Prêmio de Fórmula 1, somando 38 na cidade de São Paulo. Em 2020, a corrida foi cancelada devido à pandemia COVID-19.

Houve uma tentativa do governo federal de trazer o Grande Prêmio do Brasil para o Rio de Janeiro, acrescentando a proposta de construção de um autódromo, a alocação até mesmo suspensa pela Justiça por falta de estudos ambientais.

Em dezembro de 2020, a Prefeitura de São Paulo adquiriu os direitos de prova para celebrar a ocasião entre 2021 e 2025. O Grande Prêmio do Brasil foi rebatizado de Grande Prêmio de São Paulo, juntando-se ao GP de Abu Dhabi e ao GP da Cidade do México como as únicas 3 ocasiões no calendário da F-1 que carregam os nomes dos países onde ocorrem.

“Esta é a ocasião máxima esperada do ano, a única cidade da América do Sul. A vitória de São Paulo é porque consolida Interlagos, pois nos dá uma visibilidade maravilhosa, com cerca de R$ 1,6 bilhão de mídia para São Paulo”, disse. o Secretário de Turismo, Vinícius Lummertz.

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