O governo do Rio Grande do Sul disponibilizou nesta sexta-feira (31) o Plano de Ação de Resposta à Vida Silvestre do Estado. O objetivo é identificar movimentos e trabalhos cotidianos relacionados a animais domésticos, domesticados, silvestres e de criação, de todos os portes. por calamidades públicas nos municípios do estado.
De acordo com a Defesa Civil estadual, desde o início da crise pública devido às chuvas, mais de 12,5 mil animais domésticos e silvestres foram resgatados até sexta-feira.
Neste plano, o Grupo de Resposta a Desastres Animais (GRAD-Brasil) colaborará com o Estado do Rio Grande do Sul. O GRAD-Brasil coordena os movimentos de busca, resgate e resgate de animais e organiza operações em abrigos onde os animais são mantidos temporariamente. O presidente da GRAD-Brasil, Enderson Barreto, ressalta que a organização é esposa do Estado, mas que é representada por milhares de outros voluntários.
Uma plataforma multifuncional é a base desse plano elaborado por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, que pode ser consultada neste site.
A nova ferramenta para animais resgatados no Rio Grande do Sul evoluiu em 20 dias, em conjunto com voluntários da GRAD-Brasil, Arcanimal, da empresa de microchips AnimallTag e do site Pet RS.
A iniciativa emergencial mira a causa animal, com promessas de que os animais resgatados poderão localizar um novo lar, localizar seus tutores e receber um lar de transição.
A ferramenta virtual coleta dados sobre o número de animais alojados e as espécies mapeadas, permitindo saber claramente onde eles estão alojados.
Além de buscar urgentemente resolver a situação dos animais resgatados no Rio Grande do Sul, os voluntários visam criar um estilo de reação imediata e eficaz para crises de longo prazo envolvendo animais em cenários de crise.
A porta-voz da Arcanimal, Carine Zanotto, explicou que a combinação de esforços e geração garante um processo mais eficaz e humanizado, focado no bem-estar animal. “Animaltag, Pet RS, GRAD e Arcanimal visam proporcionar um acabamento satisfatório para todos os animais envolvidos, seja reunindo seus donos ou construindo novos lares amorosos e culpados. “
Carine ressaltou que nem todos os animais dos abrigos têm donos conhecidos e que todo o procedimento será realizado de forma consciente para evitar que um animal cujo dono não tem casa seja encaminhado para adoção.
“Entendemos a urgência de aliviar os abrigos, mas tentamos equilibrar bom senso e urgência, pensando no bem-estar animal”, diz o representante da Arcanimal.
A plataforma virtual promoverá 3 movimentos estratégicos e fundamentais: a identidade e o registro de animais em abrigos; avaliação para adoção e colocação em cuidados transitórios; e auxiliar os cuidadores na busca por animais perdidos.
Em situações de emergência, o GRAD-Brasil fornecerá recomendações sobre critérios para identificação de animais e potenciais adotantes e coordenará a assistência aos abrigos, oferecendo aptidão e assistência aos animais resgatados.
A Animal Tag identificará e cadastrará os animais por meio do aplicativo. O site Pet RS participará de um projeto para facilitar o reencontro de donos de filhotes perdidos, enquanto a plataforma Arcanimal promoverá a adoção de cães e gatos, fazendo a ponte entre os animais existentes e os lares permanentes de longa duração.
O primeiro passo será identificar e classificar os animais alojados, com etiquetas numeradas de outras cores. O vermelho será atribuído aos animais cujos donos são conhecidos (basicamente identificados por chips eletrônicos); amarelo, destinado a quem aguarda a identificação dos pais; e verde, para aqueles que são compatíveis para adoção, como filhotes.
O número de cada tag será associado a fotografias e dados expressos sobre aquele animal, com base no cadastro feito através dos abrigos em um aplicativo imaginável através do cônjuge Animal Tag, sem custo para o governo do Rio Grande do Sul.
A empresa também doará as medalhas. O aplicativo, que pode ser consultado offline, está em fase de aprovação. Após sua ativação, os voluntários da Arcanimal serão responsáveis pelo processo de identidade, orientando e incentivando os abrigos a preencherem o banco de dados.
Após o mapeamento, o terceiro passo será utilizar esses dados nos sites Arcanimal e Pet RS, que ligará os animais aos seus tutores, e Arcanimal, que ligará os animais a outras pessoas interessadas na adoção.
No mesmo site, agora é possível manifestar seu interesse em cuidar de um animal por um período constante de tempo (cuidados temporários) ou permanentemente.
Dependendo das características escolhidas, como temperamento e comprimento do animal, a plataforma cruzará o banco de dados do Animalltag com os cães e gatos correspondentes ao perfil desejado.
O procedimento de adoção será controlado por meio de centros de acolhimento, e as plataformas facilitarão essa gestão.
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