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Omoda e Jaecoo, Neta, Wey, Zeekr, etc. Todos esses nomes ainda aparecem para os brasileiros, mas em breve estarão na boca de todos, afinal, são logotipos chineses que chegarão ao país nos próximos meses. E essa nova onda de “invasão chinesa” (a primeira ocorreu no início da década passada) não a impede. Há também XPeng, um cônjuge da VW (leia mais) para subir nessa lista. Espera-se que o logotipo desapareça no mercado nacional. mercado em breve.
Segundo dados do site Motor1, a logomarca funcionará “em breve” no Brasil por meio de uma empresa parceira. Ou seja, é como a Chery fez com o Grupo Caoa, empresa brasileira que controla o logotipo chinês por aqui. O martelo não vem caindo sobre o respectivo representante oficial da logomarca no país.
Assim como a matriz, ainda não está claro quais modelos (totalmente elétricos) serão vendidos por aqui ou qual primeira aposta permanecerá no país. Seguindo a tendência do mercado, o mais óbvio seria o logotipo. há alguns anos) importa um de seus SUVs. Como o logotipo se posiciona no mercado de luxo, faria sentido oferecer o G9, um SUV gigante que mede 4,89 metros de comprimento e tem uma arquitetura de 800V. No motor, a potência é de 584 cv.
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Vale lembrar que a XPeng tem até um carro voador em seu portfólio. Mas a gama conta os sedãs P5 e P7 como pontos fortes. O inovador P5, com uma fórmula de sensor laser LiDAR, promete autonomia quase total. No entanto, não seria necessário trazê-lo, pois a fórmula pode simplesmente não ser usada aqui.
Assim, outra aposta crível seria o P7, que mede 4,87 metros de comprimento e ocupa o topo da diversidade da marca. Gera até 430 cv (um motor de eixo) e uma autonomia de mais de 700 km com uma bateria totalmente carregada: 87,5 kWh. Quanto aos preços, ainda não há estimativas.
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