TIM e Petrobras planejam usar a constelação de LEO mais tarde com a Telesat

A TIM e a Petrobras planejam usar a conectividade fornecida por meio de satélites de órbita baixa da Terra (LEO) após testes bem-sucedidos com a operadora de satélite Telesat, que está construindo a constelação de Lightspeed.

Os efeitos do experimento foram relatados nesta quarta-feira, 1, dia do Congresso Latino-Americano de Satélites, organizado por meio da TELETIME e da Glasberg Comunicações.

No caso da TIM, as provas de conceito para backhaul 4G foram descritas como promissoras por meio do especialista em rede de transporte da empresa, Fábio Ferreira. Testes no teleporte da operadora em Guaratiba (RJ) utilizaram o satélite Fase 1 da Lightspeed, indicando uma latência de 35 milissegundos. (ms) e um rendimento de mais de cem Mbps.

Segundo Ferreira, os efeitos foram próximos ao prazer dos visitantes apresentados por meio de redes terrestres e merecem abrir caminho para o uso do LEO no projeto Sky Coverage, como satélites cada vez mais aplicáveis para alcançar os objetivos políticos perseguidos pela TIM.

À medida que a geração evolui, o uso da conectividade LEO para complementar a política 5G também parece ser um cenário alcançável. Hoje, a operadora já está empregando recursos GEO para backhaul 4G, mas entende que tem um efeito na experiência do usuário, segundo Ferreira.

Os testes da Telesat com a Petrobras foram realizados a partir do teleporte Speedcast em Macaé (RJ). Maximillian Vieira, representante da estatal, “perspectivas muito inteligentes” após experimentar uma grande variedade de programas na operação da petrolífera.

Segundo Vieira, a Petrobras é um “grande usuário” da conectividade por satélite (MEO e GEO) para atender um grande número de locais, somando-se offshore. Neste caso, um avanço das instalações leo testadas seria o menor comprimento dos terminais receptores. “O espaço é um desafio em alto mar – quanto menor o terminal, melhor”, disse.

A Telefónica Global Solutions (TGS), unidade atacadista, itinerante e visitante do Grupo Telefónica, que controla a Vivo, também realizou testes com a nova constelação telesat, neste caso, as provas de conceito foram realizadas na Espanha antes do Covid-19. Pandemia.

De acordo com o diretor regional de publicidade da unidade satélite TGS, Yuri Acosta, espera-se que a sinalização alcançada através das constelações leo permita maior uso de satélites na política de espaços urbanos e clientes B2B, além dos espaços remotos ou rurais existentes. Servido.

A Telesat está planejando um investimento de US$ 5 bilhões na Lightspeed, que tem um total de 298 satélites planejados para sua primeira fase. Além dos potenciais consumidores em solo brasileiro, a operadora também deve ter o Governo do Canadá em seu portfólio.

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