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A maioria das pesquisas de opinião realizadas na região dizem que, por ocasião de um referendo sobre a independência da região, a maioria votaria a favor.
Na terça-feira, 11 de setembro, a Catalunha celebrou seu feriado nacional, conhecido como La Diada, marcando a data de uma das ocasiões nunca vistas em sua capital, Barcelona.
De acordo com os organizadores da manifestação separatista, cerca de 2 milhões de pessoas participaram, segundo a polícia catalã, conhecida como Mossos.
A Guarda Civil Espanhola tem um número menor, cerca de 600. 000 manifestantes.
Falando à BBC, o presidente da Catalunha, Artur Mas, disse que “se não houver acordo econômico, o caminho para a liberdade está aberto”.
Essencialmente, Mas enviou uma mensagem ao primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy de que se o governo espanhol der à região um acordo econômico mais favorável, o governo catalão pressionará pela independência da Catalunha.
A coalizão política liderada por Mas é nacionalista de centro-direita e teoricamente não é a favor da independência, mas com a crise econômica este símbolo muda.
O acordo a que o presidente catalão se refere é na Espanha o “pacto fiscal”.
A Catalunha diz que pagará ao governo central de Madri 15 bilhões de euros (mais de 38 bilhões de reais) a mais do que recebe para obras e projetos públicos.
Em agosto, quando a região mais endividada da Espanha disse que iria querer 5 bilhões de euros (quase treze bilhões de reais) do fundo de ajuda do governo espanhol para regiões autônomas endividadas, os recursos do governo catalão advertiram em conversas pessoais que eles estavam “simplesmente pedindo reembolso”.
O governo central de Madri não terá que se contentar com esse argumento ou o pedido da Catalunha de que qualquer empréstimo do fundo de ajuda do governo seja concedido sem que os catalães se compromissem com o governo espanhol.
O governo catalão necessariamente para recolher e gerenciar seus próprios impostos.
Mas o impedimento para isso é que o próprio governo espanhol está quebrado e ainda tem que lidar com a recessão que afeta o país.
A Catalunha tem sua própria língua e cultura, com diferenças aparentes em relação ao resto da Espanha, no entanto, o país ainda está para se encaixar no próximo país independente da Europa.
Apesar dos protestos e declarações do presidente da Catalunha, o governo central espanhol se recusa a falar sobre o conceito e considera inconstitucional qualquer tentativa em toda a região de se tornar um país independente.
E traz de volta um desafio da época da violenta Guerra Civil Espanhola, preocupação com a desintegração do país.
Nos anos da transição para a democracia, o fator das regiões autônomas controladas conscientemente pelo governo.
Muitos também podem se perguntar qual seria a opinião dos principais líderes europeus, como a chanceler alemã Angela Merkel, sobre a questão catalã, no contexto da crise econômica europeia.
E a resposta é que Merkel não aprovaria o conceito de uma Espanha mais fragmentada e economicamente mais fraca.
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