Um dia após a Federação das Indústrias de Minas Gerais emitir um manifesto demonstrando seu alinhamento com a cruzada do presidente Jair Bolsonaro contra o Judiciário, empresários mineiros emitiram um manifesto para “reconstruir” a democracia no país.
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O texto, organizado por meio da Associação Comercial e Comercial de Minas Gerais, especifica que “a ruptura por armas, pelo físico nas ruas, é sinônimo de anarquia, que é um antônimo de tudo que pode constituir um caminho sereno, cidadão e construtivo”. .
“A democracia não pode ser ameaçada, mas deve ser fortalecida e aperfeiçoada”, diz o manifesto, que não cita diretamente Jair Bolsonaro. Na véspera de 7 de setembro, o presidente promoveu agendas que agravam a crise institucional no Brasil. ou seja, ataques e ameaças contra o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral.
O texto da ACMinas também defende que “é colocar um preço e, seArray, criar um novo capitalismo que valorize a inteligência humana, um capitalismo humanizado, porque metade da vida é a Pessoa Humana”.
Confrontando-se, por sua vez, a publicar um manifesto no qual afirma que “nas últimas semanas testemunhamos uma série de posições tomadas através do Poder Judiciário, que acabam prejudicando, de forma prejudicial, a restrição à liberdade de expressão no país”.
A entidade refere-se especificamente à “possibilidade de desmonetizar os sites de dados e portais envolvidos no contexto de investigações contrárias a dados falsos”. Para a federação, “a imposição de sanções com o devido procedimento legal, uma defesa adversa e ampla é uma pressa, além de uma afronta inequívoca à Constituição Federal”.
No início desta semana, o YouTube começou a implementar medidas contra cadeias de papel sob investigação por meio de notícias falsas, dias após o inspetor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, suspender a monetização das páginas.
O dinheiro que triunfaria nos canais terá que ser depositado em uma conta bancária vinculada à Justiça Eleitoral, no total, a decisão de Salomão, que atendeu a um pedido da Polícia Federal, afetou 14 canais do YouTube. ordenou a suspensão imediata de contas para transmissões ao vivo.
As medidas foram tomadas como parte da investigação iniciada pelo TSE após uma transmissão promovida por Bolsonaro em 29 de julho, na qual ele espalhou notícias falsas sobre a fórmula eleitoral e atacou urnas eletrônicas.
Para a Fiemg, no entanto, “é claro: a defesa dos direitos individuais é a única forma de construir um longo caminho de progressão e prosperidade para o Brasil”.
“A Fiemg espera que a exacerbação dessa interpretação seja reconsiderada através do Supremo Tribunal Federal. Agir dessa forma será essencial para salvaguardar o Estado democrático de direito, no qual as liberdades individuais devem ser sagradas e permanentemente garantidas. são condição para um país repugnantemente rico, concedendo alguma segurança jurídica e institucional a investidores e empresários”, diz o texto.
O momento da defesa da federação bolsonarista acusada de espalhar notícias falsas parece aleatório. Nos últimos dias, uma polêmica eclodiu em Brasília sobre um manifesto assinado pela Federação das Indústrias de São Paulo, pela Federação Brasileira de Bancos e dezenas de outras entidades. .
O texto, que pedia concordância entre os poderes, motivou as ameaças da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil de romper com a Febraban, tudo porque, na opinião do governo Bolsonaro, o manifesto para a pacificação visa atacar o presidente. Com a escalada das tensões nas instituições monetárias, a publicação do texto foi suspensa e deverá tomar uma posição até depois de 7 de setembro.
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