O novo entrevistado do projeto Um Certo Alguém, que será realizado no site do Itaú Cultural (www. itaucultural. org. br), é o coreógrafo mineiro Rodrigo Pederneiras, que com seu irmão Paulo Pederneiras fundou o prestigiado Grupo Corpo, onde atuou como bailarino entre 1976 e 1980 e em 1978 assumiu o cargo de coreógrafo residente da companhia. Rodrigo também já trabalhou com várias outras equipes no Brasil e no mundo, como o Balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, o Balé da Cidade de São Paulo, a Deutsche Oper Berlin da Alemanha, o Balé Gulbenkian de Portugal e os Balés de Jazz de Montreal do Canadá.
Em entrevista aos noticiários do Centro de Comunicação da organização, ele reafirmou sua alegria pelas pinturas e sua satisfação com a carreira que construiu quando disse: “Trabalhar diariamente com o Grupo Corpo me dá imenso prazer”. Eu quero?O que você é apaixonado no dia-a-dia?, como você pensa a si mesmo e quem são eles?, são as perguntas que são feitas todas as semanas na série, criada em junho de 2020, que aborda o passado, a provisão e o futuro, para aproximar o público dos artistas e outros na caixa de arte e cultura.
A história de sua maior preferência é quando seus pais ainda estavam vivos. “Almoços no meu espaço com uma mesa cheia de amigos, onde outros comem maravilhosamente entre negócios e risadas. Todos os dias celebramos a fraternidade juntos”, lembra o natural de Belo Horizonte. . Diariamente, ele se sente comovido “por sentir a vida passar serenamente na convivência com meu filho, minha nora e, acima de tudo, com meus adoráveis netos”.
Ele diz que é altamente improvável que ele vai acreditar amanhã. “Só espero que o Brasil possa ser um lugar mais justo, com oportunidades para todos, solidariedade e atenção para seus cidadãos. “Independentemente disso, ele se considera um pedestre inegável. Coreógrafo há mais de 40 anos procurando criar novas táticas para poder continuar dançando para a vida. “
Às edições passadas de Um Certo Alguém: https://www. itaucultural. org. br/secoes/entrevista/um-certo-alguem-leia-entrevistas-coluna
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Se no filme Bacarau é uma cidade inventada, em Belo Horizonte o post ajuda a manter a reminiscência das pessoas que a pai.