O parecer da 10ª Vara Cível do TJ-RJ solicitou explicações à CBF sobre a ausência do número “24” na equipe.
Em seguida, a organização afirma que “o fato de a numeração da seleção brasileira pular o número 24, dada a conotação ancestral e cultural que envolve esse número de acordos com homossexuais, terá de ser entendido como uma ofensa transparente às pessoas LGBTI”. rede e como atitude homofóbica “.
A opinião sobre escreveu que a adoção da medida é vital dada a popularidade do futebol, “um jogo que ainda faz parte dessa tradição masculina”.
“Da mesma forma, tem sido demonstrado de forma mais clara o papel vital que a adoção de medidas positivas tem desempenhado no campo das práticas esportivas para a construção desta luta, com ênfase no esporte historicamente no mundo masculino”, acrescentou. disse. mencionado.
O Juiz da Paz também escreveu que a luta da rede LGBTQIA para acabar com a discriminação e a popularidade de seu direito de viver plenamente em combinação na sociedade é “amplamente conhecida”.
Até a publicação desta reportagem, a CBF não havia sido apresentada, o Power360 entrou em contato com a entidade por telefone e através de seu site, mas não houve resposta.
Junto com Bolsonaro, os presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e do Banco do Brasil, Fausto De Andrade Ribeiro, participaram da exposição, que no Palácio da Alvorada mencionou: Coronel Armando (PSL-SC) e Vitor Hugo (PSL-GO). ).
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