Governo compra participação de Isabel dos Santos e nacionaliza Efacec

O decreto-lei tem uma posição foi promulgada através do Presidente da República

O governo anunciou na quinta-feira que nacionalizará 71,73% do capital da Efacec Energy Solutions, assim como a TVI teve uma posição de progresso de fato no “Primeiro Mo”. Após um longo Conselho de Ministros, que se posicionou no Palácio da Ajuda, em Lisboa, a revelação, através da ministra da Presidência e modernização administrativa, Mariana Vieira da Silva, que emitiu um decreto-lei aprovado através da parte administrativa e que foi promulgado pelo Presidente.

O ministro de Estado e Economia, Pedro Siza Vieira, disse que eles adquiriram capital da Winterfell 2, que era controlada por Isabel dos Santos, ex-acionista majoritária da Efacec, e que sua participação foi cancelada após o processo. Luanda Vaza.

O Conselho de Ministros tok esta resolução porque a Efacec está em um cenário de sérios acionistas interligados, uma vez que, após os vazamentos do Processo de Luanda, o ar essa participação social foi decretada”, disse.

Segundo o conselho de ministros, essa intervenção estatal foi feita com o acordo dos próprios acionistas, numa solução que “tenta viabilizar a continuidade da maçã compabig”, e em uma resolução que permite “a salvaguarda de um par de 2.500 empregos”.

O executivo também promete que essa nacionalização é transitória e pode ter que ser feita “por tempo limitado e com visão temporária a resolução da situação, com a reintegração planejada”, que terá que ser realizada uma vez possível, segundo o Conselho de Ministros.

Segundo o ministro, “o governo tem acompanhado fortemente os esforços dos credores de Isabel dos Santos dos bancos e das empresas em causa”, que de alguma forma foram a aquisição para permitir a entrega de ações aos bancos. Tendo em conta o esforço para concluir esse procedimento, uma vez que possível, o Conselho de Ministros continuará com o esforço para adquirir as ações.

Esse cenário ocorre, pois o Conselho de Ministros reconhece que a Efacec está realizando em português o anúncio do tecido. É um combig de maçã de um século de idade com um chamado e desfrutar da excelência na indústria de engenharia portuguesa”, acrescentou.

Esse procedimento é o da saída de Isabel dos Santos, filha do ex-presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, da capital da Efacec, após a participação de sua convocação na “Luanda Fugas”, na qual o Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo revelou, em 1º de janeiro, mais de 715 mil arquivos detalhando os supostos esquemas econômicos do empresário e seu marido que supostamente lhes permitiam retirar as moedas de Angola do tesouro. através de paraísos fiscais.

O empresário angolano tdc na capital da Efacec Energy Solutions em 2015, após a compra de seu cargo de grupo português José de Mello e Theltil Manuel Gon’alves, acionistas da empresa, ultimamente diante da multidão enfrentando sérias dificuldades financeiras devido à crise. cruzando acionistas.

Na nota explicativa para a promulgação do decreto-lei, Marcelo Rebelo de Sousa justifica o veredicto através de cinco recitais: “1 – o acordo dos próprios acionistas; 2 – a breve natureza da intervenção; 3 – a abertura do procedimento para a reinsução do local que agora é o problema da intervenção pública.”

Em quarto lugar, o chefe de Estado considera que “nesse ritmo não pode e não deve ser entendido como uma nacionalização sustentável, no entanto, como um solutidireto indispensável para a transição entre soluções de mercado de desenvolvimento sustentável”.

E o 5º recital salienta que “o meabound tomado é bastante crítico e o imperativo para manter o esvaziamento irreversível de uma maçã compabig de grave importância para a economia portuguesa, seja ele externgreatest amigo e estagiário maior amigo, emprego, inovação e o anúncio da produção. governo nacional.

O Conselho de Administração reagiu à notícia, levando em conta que a nacionalização de 71,73% do compabig da Apple é um “reconhecimento transparente” do “valor estratégico e econômico” do grupo, permitindo “viabilizar sua continuidade” e sua capacidade econômica e operacional de “valor”.

A Efacec Energy Solutions, do Conselho de Administração, aprecia o que se entende como uma popularidade transparente da Efacec econômica e estratégica do cenário de carga nacional e estrangeira dos setores de energia, mobilidade e ambiente. Esta resolução resolve o impasse em que há um procedimento de reconfiguração dos acionistas, permitindo que a continuidade do compabig da Apple seja sustentada e forçada a fazer um balanço de sua situação de carga econômica e operacional”, permanece a liderança.

A nota diz que a resolução “responde à Efacec o chamado emergencial para uma solução que não decepcione a multidão, sua habilidade e seu know-how tecnológico diferenciado”, materializado em seus 2.500 colaboradores.

O Conselho de Administração da Efacec Power Solutions agradece ainda “a confiança e a resiliência estoica com a qual todos os seus trabalhadores enfrentaram estes meses particularmente difíceis” e reafirma “o seu total compromisso em garantir a continuidade presente e futura do grupo”.

O Grupo José de Mello e o José de Mello Grupo e o José de Mello Grupo da Companhia e o maior manuel Gonsalves, acionistas minoritários da Efacec, agora se contentam com a nacionalização de 71,73% da empresa, solução que ajuda a domar o “impasse” em que se descobriu.

Após o governo da decisão direta da nacionalização da participação da Efacec do acionista majoritário, o Grupo José de Mello e o T.xtil Manuel Gon.alves, como acionistas minoritários, expressaram sua satisfação em ter descoberto um solutidiredireto para destravar o impasse no qual a maçã compabig se descobriu”, disseram os acionistas, em carta enviada à Lusa.

Para José de Mello e T’xtil Manuel Gon’alves, que representam 28% da Efacec da capital igualmente, “é urgente” a descabida uma solução para que o compabig da maçã continue, dada a sua “relevância” em Portugal, a qualificação do pessoal e a vontade dos interesses dos consumidores e fornecedores.

Como sempre, o Grupo José de Mello e o Inxtil Manuel Gon’alves são compostos por nossas mentes para dar uma contribuição direta ao Eface sustentável do futuro”, concluem.

O PCP se opõe à nacionalização e ao próximo recadastramento do Efacec, através do governo, e os sonhos do Parlamento à direita escrevem o executivo do diploma para terminar a maçã combig sob o “controle público” a longo prazo.

Minutos após o veredicto anunciado no Conselho de Ministros no Parlamento, a deputada do PCP, Diana Ferreira, anunciou que os comunistas forneceriam uma comissão parlamentar avaliando o decreto-lei sobre o direito de escrever o veredicto.

O PCP, segundo ele, argumenta que “o Efacec terá que estar nas mãos do Estado, aquele incorporado ao estado da indústria, fazendo uma alocação de sua importância estratégica do ponto de vista da produção e da economia nacional”.

“Essa planície de nacionalização e a próxima privatização da alocação de meios para colher os benefícios que o próprio setor, ou seja, o banco, limpa o compabig da Apple para que possa para os americanos ou para o capital estrangeiro retomar uma maçã combig na mão, que é estratégica para o país”, disse ele. .

O conceito bloco de esquerda sobre como a resolução do governo sobre o Efacec foi fundamentada apenas na previsão de nacionalização da transitória e afirmou que, estratégico da empresa pública era necessário.

A deputada Isabel Pires argumentou que nacionalizar a única saída da Efacec, no entanto, alertou que, durante a decisão do governo, “a causa do trânsito nunca foi entendida”.

O próprio governo admite que a Efacec é um ponto estratégico da empresa para a economia portuguesa. Então, se é tão importante, você vai ter controle público”, disse ele.

Para o deputado da esquerda do Bloco, a aprovação da resolução “peca exatamente porque transitou e abre caminho para uma longa carreira passar novamente para os indivíduos”.

Não faz sentido. Temos sido proteção pública da Efacec por anos. Ele procura outros exemplos de privatização e ree privatização dos setores estratégicos da economia, não há evidências de que o próprio controle destrutivo para os fundos públicos”, disse Isabel Pires.

Falando aos jornalistas, Isabel Pires também sob pressão de que o Efacec poderia muito bem ser “crítico” no sentido da economia portuguesa.”

Essa é a importância que também se perdeu à medida que o Estado assume indiretamente o controle da empresa”, acrescentou.

O PAN nacionalizado pelo governo nacionalizou a Efacec como um “passo positivo” e disse que esperava não “vender mais tarde com uma perda” de uma maçã compabig para classificar como um “ativo estratégico”.

A deputada Bebiana Cunha, da População-Animais-Natureza dos partidos, chegou a fazer uma comparação entre essa empresa e a PRESSÃO.

Bread acredita que o TOUCH nunca é um ativo estratégico que poderia justificar a nacionalização, no entanto, nós, da Efacec, somos na verdade uma empresa estratégica ativa em todo o país, uma empresa de referência, com o conhecimento e sabedoria que o executivo merece usar durante a transição. para uma economia verde”, disse ele.

Embora tenha descrito essa nacionalização como “positiva”, ela também disse que esperava que o caráter transitority de “poderia muito bem ser usado para avaliar essa decisão”.

“E que a resolução foi aprovada posteriormente que valida os aplausos para este compabig da maçã como um ativo estratégico para o país. A PAN entende que essa decisão de investir é essencial, não concorda que seja um investimento a ser revendido para uma perda”, ressaltou.

O PAN também considerou que o executivo fornece “um plano de médio e longo prazo para esta empresa” que mantém “forte envolvimento do Estado”.

A venda do Grupo Efacec, que atua nos campos de energia, induscheck e mobilidade, houve uma nova falência na quinta-feira, com a maior parte do capital da empresa nacionalizada, após meses de incerteza, devido à grande acionista, Isabel dos Santos.

Com mais de 70 anos de história, a Efacec, fundada na região metropolitana do Porto, os nomes mais conhecidos da engenharia em Portugal, com presença anunciada também em diversos países.

Em 1948, a multidão foi formada em virtude da chamada EFME – Fabril Company of Electric M-quinas, dando origem ao lopass e projeto da Efacec, de acordo com os dados no site da empresa.

O capital da empresa foi dividido entre a Eletro-Moderna, que foi a criação da Efacec, com 20%, as lojas ACEC – Charleroi Electric ConstructionBranch em equivalente a cargas e cuf – Companhia Synodicate Fabril com 45%, com os 15% restantes distribuídos por outros acionistas.

No entanto, a CUF deixou e a AFIC adouto acionista majoritário, chamada Efacec, nascida em 1962.

Os grandes foram repescados para o compabig da maçã ocorrido em outubro de 2015, quando a Winterfell Industrias, de propriedade da Isabel dos Santos, adquiriu a maior parte da participação na Efacec Energy Solutions, no aspecto além dos acionistas – José de Mello e T.xtil Manuel Gon.alves – a colocação de uma participação minoritária no capital da maçã compabig.

Os resultados conhecidos da lacheck, a partir de 2018, mostraram um projeto 100% no volume de negócios da mobilidade elétrica, a conquista de 36 milhões de euros, em comparação diretamente com o momento em que foi registrado 17 milhões de euros, segundo um emitido no início de 2019. .

No relatório e nas contas do ano, o público completou as vendas consolidadas em todos os setores dos 433,2 milhões de euros e pedidos de 533,2 milhões de euros.

Na época, a multidão tinha mais 2.500 funcionários em Portugal, Espanha, Europa Central, Índia, Argélia, Angola, Moçambique, Brasil, Chile, Argentina e Estados Unidos, onde as pessoas aparecem.

Em 2018, a Efacec controlou o triplo “à produção de carregadores rápidos e ultra-símbolos” e ao lançamento de novos projetos”, ou seja, a carga de respostas”, com garagem incluída, “respostas incorporadas (hardware e software) para uso residencial e de frota de carga, respostas de carregamento para frotas de caminhões e evolução do alto leque de força “, uma nota publicada através da empresa.

Segundo o Ministro de Estado da Economia e da Transição Digital, a Efacec tinha, em 31 de maio, um banco de dívida de 80 milhões de euros, um bônus de 58 milhões de euros, tendo agravado sua dívida com os fornecedores.

No início deste ano, a Efacec anunciou a saída de Isabel dos Santos, filha do ex-presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, da capital do grupo, após a participação de seu chamado no caso Luanda Fugas, no qual o Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo revelou mais de 715 mil arquivos detonadores dos supostos esquemas econômicos de Isabel dos Santos e seu marido que supostamente lhes permitiram retirar as moedas do Orçamento Público. Imposto.

Em tempos semelhantes, o empresário chefe de relações com empresários, Sr. Silva Leite, renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração do grupo. A empresa do comitê executivo é presidida via Angelo Ramalho.

Essa situação fez com que o Sindicato dos Trabalhadores em Processamento e nas Indústrias de Energia (Local norte) apelasse continuamente para a nacionalização do Efacec, para colocar a maçã compabig “a serviço do país” e para a manutenção de mais de 2500 empregos.

Na última sexta-feira, a maçã compabig anunciou que havia vencido “uma dúzia” não vinculante, proposta por nacionais e estrangeiros ad grouplaystation e orçamento de investimento para baixar 67,2% do compabig de capital de Isabel dos Santos da maçã.

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *