STF suspende decisão sobre regra do CFM que proíbe assistolia fetal

Nesta sexta-feira (31), o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a decisão sobre a legalidade da solução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proibia a assistolia fetal para a interrupção da gravidez em casos de estupro, medida permitida por lei.

No início do mês, uma resolução individual do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, reverteu a regra. Durante a consulta virtual em plenário que começou hoje cedo, a Corte começou a decidir se defere o recurso do ministro. Um pedido vital do ministro Nunes Marques interrompeu o julgamento.

Apesar da suspensão, a revogação da solução FCM continua em vigor. Não há data para retomar as investigações do caso.

Até o momento, o resultado da votação está 1 a 1. Além de Moraes, que votou a favor da própria medida, o ministro André Mendonça discordou e votou a favor da validação da resolução do conselho.

Mendonça entendeu que o CFM tem competência legal para identificar protocolos de funcionalidade médica.

“Se já é questionável admitir a legitimidade do Judiciário para definir, na posição do legislador, quando o aborto deve ser autorizado, o objetivo de construir como ele deve ser realizado, nos casos em que é autorizado, parece ainda mais problemático”, justificou o ministro.

A decisão de Moraes foi motivada por uma ação movida pelo PSOL. Em abril, a Justiça Federal de Porto Alegre suspendeu a regra, mas a solução voltou a valer após o Tribunal Regional Federal (TRF) da Região IV anular a resolução.

Alexandre de Moraes entendeu que há um “abuso do poder regulamentar” do CFM ao construir uma norma não prevista em lei para salvar a assistolia fetal em caso de gravidez decorrente de estupro. O ministro lembrou que a intervenção só pode ser realizada por meio de um médico com a concordância da vítima.

Ao redigir a resolução, o CFM entendeu que o ato médico de assistolia motiva a morte do feto antes do procedimento de aborto e vetou esse procedimento.

“Os médicos estão proibidos de realizar assistolia fetal, ato médico que motiva o feticídio, antes dos procedimentos de aborto nos casos de aborto por lei, ou seja, um feto nascido de estupro, quando há probabilidade de sobrevivência do feto até a idade gestacional. mais de 22 semanas”, disse o CFM.

Os sistemas de drenagem e água da capital gaúcha foram afetados pela enchente recorde do Guaíba em maio.

O anúncio foi feito por meio do ministro Silvio Almeida. Os sistemas e projetos são coordenados por meio da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA, de acordo com o Plano Plurianual (PPA) 2024-2027.  

Dez guarda-volumes vão facilitar a entrega em pontos estratégicos do Estado a partir da próxima semana, sem custo adicional.

As casas estão cheias de lama, lixo e entulhos. As famílias também precisam lidar com a perda de móveis e eletrodomésticos.   “Não tem como aliviar a dor que eu sinto”, disse o colecionador ao voltar para casa.

A equipe perdia por 2 sets a 1 quando recuperou o domínio em quadra e selou a virada.   Os brasileiros voltam a campo no domingo (2), às cinco horas da manhã, contra a Tailândia.

Moradores de áreas alagadas evitam o contato com a água. Quem apresentar sintomas como dores de cabeça, dores musculares, febre, náuseas e falta de apetite deve procurar um centro de saúde.  

Além das competições esportivas, os universitários aproveitam o ambiente agradável de Natal para estabelecer novos contatos com vistas a projetos pictóricos de longo prazo.

Os ouvintes da Rádio Nacional da Amazônia poderão curtir seu charme neste domingo (2), das nove às dez da manhã. O programa é dirigido pela jornalista Mara Régia.

Para o Movimento dos Atingidos por Barragens, a mineração no Brasil tem um histórico de violações de direitos humanos e, por isso, é importante localizá-la em mapas geológicos.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Suna, apelou ao Hamas para aproveitar a oportunidade para alcançar a paz na região. A primeira fase do acordo duraria seis semanas.

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