Hugo Souza: Esposa de Steve Bannon é representante da “suspeita de vacina” da família Bolsonaro

Esposa de Steve Bannon é representante da “suposta vacina da família Bolsonaro”

Publicado originalmente por Hugo Souza no Come Pineapple

A revista IstoÉ revelou nesta quinta-feira, 26, que o senador Flávio Bolsonaro trabalhou com o Ministério da Saúde para comprar uma vacina contra o Covid-19 “sem a aprovação de qualquer autoridade de aptidão no planeta”, a de uma empresa americana chamada Vaxxinity, a pedido de um intermediário que é o cônjuge comercial de um coronel aposentado que é colega de Partido Jair Bolsonaro em Aman.

A revelação é grave porque mostra a família Bolsonaro, diretamente à família Bolsonaro, seguindo rigorosamente a tendência que marca os escândalos do oleoduto de vacinas danificados até agora através da CPI do Covid-19.

A tendência é clara: os números do governo tentaram tornar imagináveis a aquisição de vacinas lado a lado no mercado externo após rejeições iniciais de milhões de doses por meio da Pfizer, Butantã e do consórcio Covax Facility, que atrasaram a vacinação no cronograma. O Brasil e ainda estão custando a vida de muitos brasileiros todos os dias.

O que a IstoÉ mostrou, mas que o Comer Abacaxi agora mostra, é a conexão da “suposta vacina da família Bolsonaro”, nas palavras da revista, com dois pilares do clã: o neopentecostalismo do Rio e, sobretudo, o hing. mais, menos do que o trunfo.

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Revive em Cristo e Ricardo Barros

Criado no início de 2020, assim, no início da pandemia, até abril deste ano a vaxxinity corporativa se chamava Covaxx. Para não estar com o Covaxx Facility consortium. In abril de 2021, um “reposicionamento de marca” tomou uma posição e Covaxx tornou-se Vaxxinity, com sede no Texas, no mesmo Texas onde a Davati Medical Supply brilha, a do Cabo Dominghetti.

No Brasil, o representante da empresa, o presidente da Vaxxinity, é Elcemar de Almeida. Há um ano, em agosto de 2020, antes do “reposicionamento da marca”, a Elcemar inaugurou a empresa Covaxx Brasil LTDA, com capital percentual de R$ 1. Cem e funcionamento, de acordo com o conhecimento do registro da nova empresa, na sala 503 do Genus Bureaux Business Center, na paróquia, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.

O Escritório de Gênero é a Estrada dos Três Rios, número 958, em frente à sede da Igreja Evangélica Reviver em Cristo (IERC), estritamente do outro lado da rua. O IERC tem Elcemar de Almeida como “Pastor-Presidente”. Não há dados públicos sobre os Escritórios genus sobre quem é o dono, no entanto, Elcemar de Almeida é o cônjuge da Genus Importação e Exportacao, que atua no mesmo centro de negócios, na mesma sala 503 da Covaxx Brasil LTDA.

Em 15 de abril deste ano – assim, diante da gestão pró-Vaxxinidade feita por Flávio Bolsonaro e revelada através da IstoÉ – Elcemar de Almeida levou Ricardo Barros a uma assembleia com o ministro Marcelo Queiroga no Ministério da Saúde na presença de Emanuel Catori, esposa da Farmacêutica Belcher que testemunhou na última terça-feira, 24, na CPI sobre algum outro escândalo no pipeline de vacinas, a vacina CanSino. Apenas a convocação de Barros na agenda oficial do ministro.

Algumas semanas depois, no início de maio, Elcemar de Almeida, como “presidente da farmacêutica Covaxx Brasil”, apresentou-se a um convite para uma assembleia sobre vacinas organizada por meio da Associação dos Pequenos Municípios do Estado de São Paulo (AMPPESP), em colaboração com Queiroga e também com Antonio Barra Torres, Dimas Covas e Nísia Trindade, administradores, respectivamente, da Anvisa, Butantã e Fiocruz.

Um dos 4 sócios da Vaxxinity indexados na empresa é a Dasa, maior rede de medicina diagnóstica do Brasil. A Dasa anunciou ainda que realizará testes clínicos da vacina Vaxxinity no país, entre a primeira parte de 2020 e a primeira parte de 2021. , Elcemar de Almeida negociou a vacina Vaxxinity com a Fundação Ezequiel Dias (Funed), minas gerais, e com o Instituto Tecnológico do Paraná (Tecpar), este último ligado a Ricardo Clays.

Nenhuma das parcerias foi bem sucedida. Em junho, flávio Bolsonaro entra no 01 pessoalmente.

Blackwater e nós a parede

No final de 2020, ele se juntou ao empresário trumpista da Vaxxinity Erik Prince, fundador da Blackwater, a empresa mercenária contratada através de George W. Bush, Dick Cheney e Donald Rumsfeld para assassinar civis no Iraque e que tentaram privatizar a profissão americana no Afeganistão.

O papel de Prince na Vaxxinity é procurar a vacina em casa e em todo o mundo, décadas depois que ele ajudou a exportar a democracia americana, por assim dizer. A Vaxxinity diz que está focada em “mercados em desenvolvimento” que não compraram vacinas COVID-19 suficientes. feito através de gigantes farmacêuticos globais.

Como o Brasil.

O usuário que descobriu a “parceria” da Vaxxinity com Erik Prince Reuters no início de junho. Ao relatar a notícia, a Reuters observou que “acordos de origem vacinal foram alcançados através de laços governamentais diretos com fabricantes de medicamentos, organizações globais de fitness ou canais diplomáticos”.

Prince, enquanto isso, quando tentou contratar um ex-lobista da Blackwater para se inscrever na empresa, cumprimentou, por e-mail, como um dominghetti, ou seja, com “alguns dólares para doses de comissões”.

Esta semana, Prince voltou às notícias por também tentar privatizar a evacuação de outras pessoas do Afeganistão após o Talibã recapitular o país, cobrando US$ 6. 500 por cabeça em um avião fretado.

— Tommy Vietor (@TVietor08) 25 de agosto de 2021

Erik Prince, um proeminente player de ativos, também é membro do conselho da We Build The Wall, uma organização de arrecadação de fundos para a expansão pessoal do muro na fronteira EUA-México. Recentemente, a We Build The Wall fraudou seus investidores, levando à prisão. de seu presidente, seu proeminente presidente: Steve Bannon, o estrategista político de Donald Trump e da família Bolsonaro.

Erik Prince, namorado de Steve Bannon, é o representante da “vacina suspeita da família Bolsonaro”. Nesta semana, surgiu que a Polícia Federal também suspeitava que Bannon fosse a estratégia de Bolsonaro para atrapalhar o cenário político brasileiro com ataques a urnas eletrônicas.

Que surpresa. . . que outros não venham?

“Veja, Brasil. “

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