Sua leitura indica o quão informado você está sobre um determinado tópico com base na intensidade e contextualização do conteúdo que você está lendo. Nossa equipe de editores dá 20, 40, 60, 80 ou cem edições para cada conteúdo, o que ajuda ao máximo a perceber que o cenário existente no país tem mais problemas. Com o tempo, essa pontuação diminui, pois o conteúdo de pico recente tende a ser mais aplicável à percepção da notícia. Sua pontuação nessa fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você se previne de ser informado. Atualmente, a pontuação só é feita em conteúdos semelhantes ao do governo federal.
O conceito de que a força nuclear é fundamental para a transição de forças vem ganhando adeptos e projetos. De fato, mesmo que produzam resíduos radioativos que precisarão ser armazenados com muito cuidado, as usinas de força atômica não emitem gases de efeito estufa.
Mas os investimentos setoriais não são necessariamente para projetos de grande escala, que exigem investimentos maciços e levam décadas para serem concluídos. O terreno é mais propício para pequenos reatores nucleares. Os chamados SMRs – pequenos reatores modulares – têm cerca de 10% do comprimento de um reator tradicional. Como a chamada sugere, eles são modulares, então podem ser produzidos popularmente em uma fábrica e depois transportados para a posição onde a energia será gerada. Isso reduz os preços e torna menos difícil escalar as fábricas, que podem começar a funcionar com um módulo e subir mais tarde. Há 102 projetos em andamento em todo o mundo, com a primeira onda prevista para atingir o pico entre 2028 e 2033. No momento, apenas China e China. La Rússia têm modelos operacionais, segundo Celso Cunha, presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento Nuclear (Abdan). Mas o Brasil está pronto para entrar nesse jogo.
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