“Bolsonaro cobrou impostos” irrita filho Carlos: PT acusa capitão

O “especialista” do clã nas redes sociais, Carlos Bolsonaro (PL-RJ), fez birra depois que a cruzada “Bolsonaro cobrou impostos” inundou as redes sociais, apesar de o ex-presidente tentar justificar sua ação aos parlamentares do PL para aprovação. de impostos.

Antes da votação da última terça-feira (28), Bolsonaro leu um recado aos deputados do PL. Em sua mensagem, o ex-presidente pediu aos legisladores que se contentem com alguns impostos federais sobre compras no exterior de até US$ 50 em plataformas online.

O texto foi lido pelo líder Altineu Cortés (PL-RJ) e escrito por Bolsonaro em reação a Luciano Hang, o velho Havanan, que reclamou na internet do impacto das vendas online nas vendas de produtos de baixo valor. especialmente em suas cadeias de lojas.

Após a mensagem, o PL apontou ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que os parlamentares do partido favoráveis à medida, incluíram no PL Mover, programa que incentiva a produção de veículos sustentáveis, condizente com o deputado Atila Lira (PP-PI).

O texto foi aprovado, estabelecendo um imposto de 20% sobre compras de até 50 dólares feitas em sites estrangeiros, geralmente chineses.

Após a repercussão nas redes, Bolsonaro tentou se justificar, a breve publicação no perfil da rede X – protagonizada pelo filho “02” – não surtiu efeito.

Nesta sexta-feira (31), Carlos Bolsonaro entrou em pânico e tentou convocar a horda fascista a lançar uma campanha de “veto a Lula”, para que o presidente vete o imposto aprovado no Congresso pela coordenação de seu pai.

“O PT acusa Bolsonaro de taxar compras por meio de aplicativos como Shopee, AliExpress e Shein, embora a comissão venha do Lula, o agente é o AUTOR da proposta e o capitão já disse várias vezes desde seu mandato que não faria isso”, desabafou o prefeito.

“É por isso que os petistas dizem: ‘Toda vez que você paga um imposto, Bolsonaro te taxa'”, acrescentou.

Carlos, então, lança a cruzada e afirma que a decisão do pai de aprovar o imposto é “uma notícia falsa democrática e disseminada pela lisura do processo eleitoral”, em alusão à narrativa de fraude nas urnas eletrônicas, que levou à inelegibilidade do pai.

 

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